39. Me empurrei do armário

168 15 1
                                    

Ela entrou e já olhou em volta e reparou que a casa era toda moderna logo de cara.

Peguei a mala dela e arrastei até bem perto do sofá, então ela disse:

– Que casa mais linda!
– Foi construída pelo sócio do meu avô, comprada pelos meus avós e reformada pelo meu primo.
– Seu primo tem bom gosto.

Então seu olhar encontrou o meu e nós ficamos nos encarando por alguns segundos, ela olhou em volta e se aproximou de mim, que ainda estava na porta, e perguntou:

– Tem mais alguém aqui?
– Nesse momento só nós duas.

Ela me enlaçou pela cintura e eu puxei ela pelos ombros grudando os nossos corpos, então nos olhamos mais uma vez e ela sussurrou:

– Você é ainda mais bonita do que eu lembrava.
– Você é tão bonita que nem criaram adjetivo pra te definir.

Fui caminhando para trás até as minhas costas encontrarem a parede, então vi a malícia no seu olhar e ela sussurrou:

– Eu quero ver se teu beijo é tão bom quanto eu me lembro.

A beijei nos lábios e, logo em seguida, nossas línguas se entrelaçaram e eu subi a minha mão para a sua nuca, enroscando os meus dedos no seu cabelo.

Senti sua mão descendo para a minha bunda e apertando, então puxei o seu cabelo de leve e nossas bocas desgrudaram por um segundo.

O olhar dela me revelou o tesão acumulado e eu já sabia também como queria comemorar o meu pedido de namoro bem sucedido.

Então voltamos a nos beijar e a sua mão deslizou pela lateral do meu corpo e ela começou a mexer em mim por cima da calça.

Tirei minhas mãos do seu cabelo e a puxei pela bunda para mais perto de mim, então ela colocou a mão por dentro da minha calcinha e começou a me dedar.

Mantive as nossas bocas grudadas para não deixar um gemido escapar, mas quando ela começou a mexer no meu clitóris eu senti a minha respiração ofegante escapando.

Nossas bocas desgrudaram por um segundo, nos olhamos nos olhos e eu percebi o prazer que ela sentia por me dar prazer.

Aquilo foi o que bastou para que eu começasse a soltar um gemido, então eu grudei as nossas bocas novamente e ela aumentou o ritmo e a velocidade da penetração.

Comecei a rebolar e percebi que a minha calcinha estava ensopada, puxei mais ela para perto de mim e percebi que não iria durar muito mais, aparentemente ela não é a única com a tesão nas alturas.

Ela me dedou por mais alguns segundos e, por mais que eu tivesse tentado me manter quase que completamente quieta, na hora que o orgasmo me atingiu eu deixei escapar um gemido.

Ao mesmo tempo que ainda estava gozando os meus tios entraram pela porta e o meu priminho desceu a escada.

Puta merda! Eu mesma me empurrei do armário e levei a Júlia de brinde!

Puta merda! Eu mesma me empurrei do armário e levei a Júlia de brinde!

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Mantenha em segredo - Livro 15 (Série Família Cavallero) [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora