Mantenha em segredo - Livro 15 (Série Família Cavallero) [Concluído]

70. Aventura no chuveiro italiano

Naquela noite, por mais que eu quisesse mostrar pra Júlia o quanto ela me excita não deu, a minha namorada caiu dormindo no instante em que chegamos no hotel.

No dia seguinte fomos turistar, visitamos o Duomo e a Galeria Vittorio Emanuele, um morador de Milão nos contou que ela demorou apenas dois anos para ser construída mesmo com tantos detalhes.

Júlia, que até então estava só trabalhando, adorou poder conhecer Milão, mas nós voltamos cedo para o hotel porque ela estava um tanto cansada.

Apesar de todos acharem que a modelo só entra na passarela, faz uma pose bonitinha e sai rebolando, não é bem assim que funciona. É um trabalho cansativo que exige esforço, paciência e resiliência.

Aproveitei para tirar um cochilo também porque estava exausta, nós duas dormimos até quase a hora do jantar, acordei quando ouvi a Júlia abrindo o chuveiro.

A porta do banheiro estava entreaberta e bem parecia um convite para que eu me juntasse a ela, então eu tirei as roupas e entrei de mansinho.

Assim que ela me viu entrando deu um sorriso cheio de malícia e perguntou:

– Quer se juntar a mim, senhorita Cavallero?

Não respondi, só abri a porta do box do chuveiro e entrei, grudei ela na parede e nos beijamos de um jeito quente.

A água caía nas minhas costas, desci a minha boca pelo seu pescoço, então cheguei nos seus seios, toquei nos dois e passei os dedos pelos mamilos.

Ela olhou para mim, o tesão já ardia em nós duas, então abocanhei um dos seus mamilos e senti ela se apoiando nos meus ombros.

Logo a sua respiração ficou pesada e a minha mão desceu pelo seu ventre até a sua buceta. É uma espécie de paraíso ter ela assim, vulnerável a mim.

Lembro dela na noite anterior e no quanto quero mostrar para essa mulher que a amo e a idolatro. Deixo que os meus dedos passem em volta do seu clitóris, sem tocar nele.

Então desço as minhas mãos para a parte interna de suas coxas e ela enrosca a mão no meu cabelo, abandono o seu seio e faço uma trilha de beijos até o seu púbis.

Olho para ela e então começo a chupar ela, que começa rebolar na minha cara sem nenhum pudor, enquanto isso a penetro com os meus dedos.

Ela geme e puxa mais o meu cabelo, conforme aumento o ritmo das minhas dedadas mais ela começa a puxar o meu cabelo.

Continuo passando a minha língua pelo seu clitóris, então ela pede entre um gemido e outro:

– Vamos para a cama, por favor.