50. Te amo

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Quando chorei tudo o que tinha para chorar eu me acalmei e caí dormindo, acordei algumas horas mais tarde e senti um corpo encostado no meu.

Me virei na cama e vi que a Júlia estava comigo, ficamos só nos olhando por alguns minutos, ela explicou:

– Você chorou muito hoje a tarde, fiquei preocupada com você.

Fiz carinho no seu rosto e falei:

– Obrigada por se preocupar comigo.
– Eu te amo, Meg, não quero você triste ou desesperada.

Essa foi a primeira vez que ela disse que me ama, eu já tinha reparado que a amava quando ela foi para Minas Gerais e eu, literalmente, senti como se ela tivesse arrancado o meu coração do peito e levado consigo.

– Eu também te amo.

Nos beijamos, mas dessa vez não tinha o desespero e o tesão. Era só uma demonstração do nosso amor e nada mais. Quando nossos lábios se separaram eu sussurrei:

– Obrigada por ficar comigo.
– Não precisa me agradecer, eu sempre estarei do seu lado.

Sorri para ela e pensei em voz alta:

– Agora eu não preciso mais esconder de ninguém quem eu sou.
– Agora todos sabem que nós amamos uma a outra.
– Aquele vídeo nos faz parecer duas vadias cheias de tesão – falei dando uma risadinha.
– Mas eu sou a sua vadia e morro de tesão por você todos os dias.

Nos beijamos novamente e logo a minha mão desceu para a bainha da sua camiseta.

Puxei para cima e vi que ela desabotoou a minha calça jeans, levantei os meus quadris e deixei que ela puxasse a peça para baixo.

Nos encaramos mais uma vez, então coloquei as minhas mãos nos seus seios e avaliei a sua reação, ela me olhou de um jeito safado e demonstrou que também estava a fim de algo mais.

Fiz uma trilha de beijos passando pelo seu pescoço, sua clavícula, o vão entre os seus seios, permeei até perto do umbigo, subi novamente e a encarei antes de abocanhar um dos seus mamilos.

Ela soltou um gemidinho e senti suas mãos agarrando os meus ombros e me puxando mais para perto, com a minha outra mão peguei o seu outro seio e comecei a torcer o mamilo de leve.

Ela arfou e eu comecei a dar leves mordiscadas no seu mamilo, senti as suas mãos descendo para a minha bunda e ela me deu um tapa me fazendo gemer.

Soltei o seu seio e subi a minha boca novamente para a sua, nos beijamos de uma forma que demonstrava todo o tesão, então ela agarrou na bainha da minha camiseta e puxou a peça para cima.

Me afastei para deixar que ela descartasse a peça de roupa, então puxei a sua calça para baixo e vi que ela estava completamente sem roupas íntimas. Olhei para o seu rosto e sussurrei:

– Esqueceu de colocar calcinha?
– Não esqueci, eu só saí do banho e vim ficar com você.

Lá no fundo nós somos duas vadias safadas mesmo entre quatro paredes. Senti ela mexendo no fecho do meu sutiã e logo em seguida descartamos a peça íntima.

Ela começou a me beijar desde atrás da orelhas e foi dando beijos estralados e molhados até a parte interna da minha coxa.

Senti ela puxando a minha calcinha para baixo e eu a ajudei a se livrar da última peça de roupa entre nós, ela subiu brevemente, nos encaramos uma última vez, então ela desceu de novo, beijando o meu púbis e a minha coxa direita, antes de colocar a língua onde eu mais queria.

Sentir a sua língua na minha buceta era sempre incrível, mas eu já estava tão molhadinha por ter mexido nos seus seios que hoje ela nem precisou chupar muito antes de me dedar.

Assim que senti os seus dedos me penetrando eu comecei a gemer e rebolar, sua língua passou por cima do meu clitóris e eu agarrei o seu cabelo como se a quisesse mais grudada em mim.

Ela me dedou mais algumas vezes e sentir ela me penetrando era o ponto alto da transa, pelo menos assim eu achava até que eu senti que o orgasmo ia me atingir e ela se afastou de mim.

Nos beijamos uma última vez, então ela subiu em cima de mim e nos encaixamos para fazer a tesoura que, de novo, encaixou de primeira.

Ter o seu clitóris no meu era mais gostoso do que qualquer coisa. Nós duas gemíamos copiosamente conforme o orgasmo ameaçava chegar.

Não importava mais nada naquele momento, eu só queria dar prazer para a mulher da minha vida. Ter ela gozando em cima de mim é uma dádiva.

Olhei para o seu rosto que estava embebido pelo tesão, então eu rebolei mais uma vez e, quando nossos clitóris, se encaixaram novamente eu senti ela desesperada para chegar lá.

Bati na sua bunda e ela mordeu o maldito lábio inferior me fazendo gozar de uma vez por todas. Ela foi logo em seguida e caiu do meu lado, onde nós duas ficamos abraçadas por alguns minutos.

 Ela foi logo em seguida e caiu do meu lado, onde nós duas ficamos abraçadas por alguns minutos

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Mantenha em segredo - Livro 15 (Série Família Cavallero) [Concluído]Onde histórias criam vida. Descubra agora