CAPÍTULO 4

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PDV. 230

Estamos parado em uma sala grande o silêncio não me incomodava assim como a falta do cheiros deles.

Vejo um deles se levar e caminha até a porta reconheço ele como Pyxis que abre a porta pra uma fêmea pequena entrar.

- Essa é Mariko, minha fêmea - ela me olha com brilhos nos olhos sinto cheiro de felicidade.

- Está feliz por me ver?- pergunto pra ela que balança a cabeça.

- Depois que foram resgatar recebi um e-mail de Sidy sobre você - ela chega mais perto sempre sendo seguida de perto pelo seu macho.

- 230 não vai atacar sua fêmea - meu passarinho fala se colocando na minha frente.

- Ainda não escolheu seu nome?- a pequena humana parece surpesa.

- Não sabia que poderia escolher um - ela sorrir.

- Todos escolhem seu nome, assim podem deixar pra trás tudobqie viverem nas indústrias Marcile. - balanço a cabeça.

- Os nossos nomes vem de constelações - olho pra pequena fêmea espécies de cabelos pretos - São pequenas estrelas, pontinhos brilhantes que formam desenhos e ganham nomes - balanço a cabeça - Hydra é a maior constelação e também é um monstro na mitologia grega quando se corta a cabeça de uma Hydra duas nascem no lugar - balanço a cabeça.

- Apu é a constelação da ave-do-paraíso que é pássaros são livres pra ir e vir - todos estão se apresentando e dizendo seus nomes.

- Pyxis é a constelação da bússolas, ela sempre apontam o caminho certo - vejo a pequena fêmea se olhos puxados beijar o peito dele.

- Orion é a constelação do caçador forte e destemido - são ótimos nomes.

- Phoenix - olho pra minha fêmea que sorrir.

- Renasce das cinzas, imortal - meu passarinho tinha me dito história sobre esse pássaro.

- É uma ótima constelação sabia?- nego com a cabeça. - Vamos levar você pra vez as estrelas quando for noite - concordo.

- Precisa deixa Mariko recolher seu sangue - sinto minha fêmea tensa ao meu lado.

- Sou geneticista fui responsável por descobrir uma nova espécie - vejo ela apontar pra Hydra - E faço o mapeamento genético de cada espécie já resgatado - tudo volta a ficar em silêncio.

- Fizeram testes com ela - Apu fala olhando nos olhos da minha fêmea. - Sinto meu antigo cheiro nela - o ar ficou mais pesado.

- Tudo bem - escuto seu coração acelera.

- Ninguém vai tocar em minha fêmea - me coloco na frente dela.

- Está tudo bem - sinto seus dedos fino na minha pele fria. - É normal ele ser frio?- todos me olham.

- Frio?- confirmo com a cabeça.

Phoenix - Novas Espécies [L5]Onde histórias criam vida. Descubra agora