Vinnie Hacker
-me fala qual é o seu problema? - pergunto ao meu pai já irritado.
- vinnie! - minha mãe me repreende mais eu nem dou bola.
- como é que é? - ken pergunta confuso com a situação.
- olha pra essa calça ridícula - ele usava uma calça cor vinho xadrez, que estava realmente ridículo - você não tem um pingo de sensibilidade? Você está ai tagarelando sem o menor respeito pelas vidas que destruiu.
- ãn, olha só, podemos achar um lugar mais reservado para termos essa conversa - meu pai diz
- por favor - sorrio, só podia ser o efeito da bebida.
Eu e meu pai fomos para os fundos da casa, vi algumas pessoas nos seguirem curiosas para saber o que virá por agora.
- você parece bem chateado comigo, então pode me dizer o que está pensando? - meu pai pede.
- porquê convidou a gente? - comecei por uma pergunta simples.
- porquê vocês são a minha família...
- não somos a sua família, nós fomos a sua família! Você fugiu e se reinventou, ta legal
- achei que tinha superado isso - ele achou mesmo que isso séria fácil da esquecer.
- a gente não supero, como é que a gente iria superar? Você não se responsabilizou por nada - falo irritado - os doze passos, reparar os danos. Você reparou os danos dela? Mãe o seus danos foram reparados?
- você acha que eu não estou repleto de culpa? E-eu sabia muito bem que tinha que ir embora.
- não, depois daquela noite você tinha que ficar! Você não ficou, aquela noite aconteceu por sua causa.
- EU SEI E ISSO VEM ME ASSOMBRANDO NOS ÚLTIMOS DEZ ANOS- meu pai grita ja não aguentando mais.
- ASSOMBRANDO VOCÊ? EU ASSISTI AQUELA CENA TODA SEU DESGRAÇADO - sem me controlar mais, dou um soco na cara do meu pai.
Vejo ele cambalear para trás por causa do impacto do soco.
- CHEGA VINNIE! - minha mãe grita.
- você está bem ken? - keren surge do nada perto da multidão.
- vamos embora vinnie. E ken me desculpa por isso e eu agradeço muito pelo convite.
Saimos da casa e eu vou logo atrás da minha mãe. Sei que fiz besteira e ela está muito decepcionada comigo agora.
- me desculpa mãe mais...eu precisava fazer isso - digo indo atrás dela, Sn vinha logo atrás de mim - não, espera ai, não precisa pegar um uber eu te dou uma carona.
- depois dessa cena que você fez? Sem contar que você esta bêbado - ela pega sua mala do carro.
- me desculpa por não ser como você - eu estava me sentindo um pouco mal pela minha mãe - você pode ter esquecido tudo oque ele fez mais eu não consigo.
- eu não esqueci de nada....eu escolhi perdoar ele para poder seguir em frente! - ela diz - Vinnie, um rescentimento assim vai te destruir e você ainda vai levar a Sn junto com você - minha mãe pega sua mala e entra no uber sem ao menos olhar para trás.
Sn pega a chaves do meu carro no meu bolso para ela poder dirigir, ja que eu estava sem condições para isso.
[...]
Acabamos de chegar no apartamento. Sn abre a porta e eu entro.
- eu vou dar uma volta - Sn avisa e fecha a porta do apartamento sem amenos dar tempo de eu dizer uma palavra.
Tento acender o abajur da sala, mais sou falho. Para descontar minha raiva que estava sentindo nesse momento, eu o jogo na parede vendo pedaços do utensílio cair no chão.
Vou até o armário da cozinha e procuro por uma garrafa de vodka que eu havia escondido atrás de alguns pacotes. Ao encontrar o álcool eu o abro e dou uma enorme golada na bebida.
Eu estava mal pelo o que aconteceu, mais não pelo meu pai, mais sim pela minha mãe.
Eu a amo e a unica coisa que eu queria era protegê-la e eu faria a mesma coisa pela Sn.
[...]
Contínua...
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𝑫𝑬𝑷𝑶𝑰𝑺 𝑫𝑨 𝑽𝑬𝑹𝑫𝑨𝑫𝑬
Подростковая литература𝑺/𝒏 𝒑𝒂𝒔𝒔𝒂 𝒑𝒐𝒓 𝒅𝒊𝒇𝒊𝒄𝒖𝒍𝒅𝒂𝒅𝒆𝒔 𝒆𝒎 𝒔𝒖𝒂 𝒓𝒆𝒍𝒂𝒄̧𝒂̃𝒐 𝒄𝒐𝒎 𝑽𝒊𝒏𝒄𝒆𝒏𝒕 𝒆 𝒆𝒏𝒄𝒂𝒓𝒂 𝒖𝒎 𝒅𝒊𝒍𝒆𝒎𝒂 𝒒𝒖𝒆 𝒑𝒐𝒅𝒆 𝒎𝒖𝒅𝒂𝒓 𝒔𝒖𝒂 𝒗𝒊𝒅𝒂. 2° 𝒍𝒊𝒗𝒓𝒐