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2031: Sábado/10h10mn - Anfiteatro de Coimbra

Para o casal Almada e para mais de 200 pessoas, este sábado prometia momentos marcantes em virtude das indescritíveis sensações que o Santo Espírito de Deus iria, com certeza, proporcionar a todos, e em especial a uma certa mulata cabo-verdiana.

Por volta das 10 horas e 10 minutos, o nosso casal Almada já encontrava-se em seu formoso veículo para, em primeiro lugar, buscar Quimera para rapidamente estes irem de seguida ao anfiteatro localizado nesta cidade.

Joyce estava revestida por um vestido que ficava acima de seus pés, o mesmo é da cor creme com várias bolinhas pretas. Por cima do vestido, Joyce usava um blazer preto e calçava umas botas semelhante a um salto alto da mesma cor das referidas botas e blazer.

O cabelo, por sua vez, fora colocado no lado direito desta, em uma trança. Por fim, ela usava um par de brincos de argola da cor dourada de tamanho médio, e também usava uns óculos escuros bem elegantes e levava uma bolsa da cor preta.

Já o nosso Augusto estava revestido por uma camisa da cor cinzenta, em um tom mais escuro, também ele usava uma calça jeans azul escuro e os seus sapatos casuais eram da cor cinzenta, no entanto, em um tom mais claro.

Os seus fiéis acessórios eram os seus óculos escuros, bem charmosos por sinal, e o seu relógio requintado.

Nos primeiros segundos em que perceberam que já estavam a poucos centímetros da Almada Business, uma figura feminina bastante familiar e muito linda, já fora percebida graças às vias visuais deste casal.

Quimera trajava um vestido da cor creme com várias flores ao longo do mesmo e o seu vestido ultrapassava os joelhos desta jovem portuguesa. O seu cabelo estava solto, ela usava uma pulseira simples da cor prateada, e também esta tinha pendurado em seu pescoço um singelo colar. Por fim, Quimera calçava um par de ténis da marca all star da cor preta e ela levava consigo uma pequena carteira, em que esta possuía uma longa alça.

Durante o trajeto até ao anfiteatro, estas três preciosidades do Senhor dos Séculos conversavam sobre diversos assuntos ao passo que ambos embalavam-se ao som de uma música transmitida pelo rádio.

[...]

Minutos depois, Augusto encontrara um bom lugar para estacionar o seu veículo tendo em conta que no final das apresentações destes jovens missionários, o veículo iria manter a mesma temperatura amena da qual, de momento, este encontra-se.

Faltavam 5 minutos para o início das apresentações e as pessoas chegavam umas atrás das outras, sem esbarrar em ninguém e a manter a devida ordem.

Estas mesmas pessoas contemplavam o máximo possível da beleza deste anfiteatro que, por sua vez, era bastante atrativo, chamativo e belíssimo aos olhos dos convidados.

Com certeza, eles não podiam direcionar-se aos seus devidos lugares sem antes contemplar este lugar que sofrera uma merecida mudança de estilo.

Depois de vários anos de espera e de esforço, este anfiteatro estava esplêndido. Uma obra de arte remodelada.

Os olhos de Quimera efetuavam as mesmas ações das quais os outros faziam. Faltavam adjetivos para descrever este lugar.

Havia alguns momentos em que o cérebro de Quimera deveria enviar (em uma fração de segundos) coordenadas das quais as mesmas iriam relembrar a nossa portuguesa que deveria chegar a boca que evidenciava, de forma explícita, o quão estupefacta e admirada ela estava com todas as imagens que as suas vias visuais captavam para mesma, de modo a guardar estas imagens únicas.

Uma Difícil Decisão ▪︎ Livro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora