O Necromante ( Tradução)

Capítulo 32🌚

"Nós sabemos", disse Lily, não indelicada. “Por favor, Sirius, cuide de Harry de agora em diante em nosso lugar. Ele precisa de pessoas vivas ao seu redor em quem possa confiar.”

"É, no que me diz respeito, vamos nos mudar para o seu novo país," Remus disse com um suspiro enquanto colocava uma mão reconfortante no ombro de Sirius.

“Espere, que país?” James perguntou enquanto dava a seu filho um olhar questionador.

“Eu fiz um país e liguei para Silgram!” Harry sorriu para sua família. “Fui ao DMLE ontem e descobri que toda a magia que uso regularmente é ilegal na Grã-Bretanha, então decidi fazer meu próprio país, simples assim.”

Fleamont começou a rir de puro deleite, e logo a maioria dos outros se juntou a ele.

Lily esfregou as mãos pelo rosto. “Ah, Harry. Você realmente pode ser tão impulsivo quanto seu pai.

"Ei," James disse com um pequeno ruído ofendido. “Acho uma ideia brilhante. Muito bem, Harry.”

"Obrigado!"

"Sim, vamos nos mudar para cá," Sirius disse, inalando um suspiro trêmulo. “O ministério não pode me atingir aqui, nem Voldemort.”

"Eu não estou muito preocupado com ele," Harry disse, enquanto V gargalhava em seu ombro. “Vocês dois podem lutar com ele se quiserem, mas eu tenho um país para construir e administrar.” Harry esperou por uma resposta, mas nenhum dos homens tinha nada urgente a dizer sobre isso. “Eu sugiro que você vá para casa e embale seus pertences. Amanhã construirei uma casa para você. Ou posso trazer qualquer casa existente aqui, se você quiser.

Por um momento, Sirius pareceu querer descartar aquela sugestão, mas então ele ficou com um olhar pensativo em seu rosto. “Alguma casa? Até mesmo uma grande mansão?”

“Claro, contanto que você me dê acesso às proteções. E quaisquer terras vizinhas, se necessário. Vai me levar meio dia no máximo.” Harry olhou curioso para seu padrinho. “Você queria trazer a casa dos seus pais aqui?”

"Não," Sirius disse enquanto um sorriso aparecia em seu rosto. “Estou pensando em Black Manor. É meu desde que meu avô morreu há vários anos. Eu não estive lá desde que saí de Azkaban, pensando que seria óbvio demais me esconder lá e o ministério poderia vir me procurar lá logo de cara.” Sirius olhou para Remus e o cutucou com o cotovelo. "Podemos consertar o lugar quando estiver aqui, não se apresse."

"Eu ficaria feliz em ajudar," Remus concordou facilmente. "E eu também ficaria feliz em ajudá-lo com a ilha, Harry."

“Bem, então, eu gostaria de recebê-los em Silgram, como os primeiros residentes, além de mim como fundador, é claro.” Harry brindou seus novos súditos com sua taça de vinho.

Não muito tempo depois que Sirius e Remus aparataram em casa, depois que Harry entregou a eles uma garrafa de vinho vazia que ele transformou em uma chave de portal para seu castelo. Como a ilha ainda estava se movendo, seria difícil aparatar novamente no dia seguinte, pois não estaria mais no mesmo local.

A semana seguinte manteve Harry bastante ocupado. Ele checou Keket, que estava feliz o suficiente para acampar na Floresta Proibida por mais algum tempo, para explorar e caçar as aranhas gigantes, enquanto Harry trabalhava na criação de uma nova terra para ela caçar.

Harry também passou um dia movendo Black Manor para Silgram, depois que Sirius lhe deu acesso às proteções. Era uma grande mansão gótica com terrenos substanciais, incluindo uma horta, amplos gramados, piquetes, alguns bosques e até um pequeno lago. Harry marcou toda a fronteira da propriedade com as runas necessárias, e então cuidadosamente dobrou tudo sobre si mesmo sem danificar nada. Era magia dimensional, coisas fascinantes que Harry havia estudado extensivamente ao longo dos anos. Não foi bem como ele conseguiu encolher seu castelo, que tinha runas inscritas em todos os aspectos do edifício para conseguir sua mobilidade.