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Amo vocês, boa leitura!
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Quando chegaram na mansão, Jeongyeon pediu para conversaram antes de limparem. Reunidos na sala, todos de pé e sem entender nada, os outros quatros desejavam apenas se limparem.
— Eu tenho uma teoria, e se ela estiver certa, podemos usar isso à nosso favor. — Ela se pôs de frente ao grupo, um pouco agitada. — Acho que entendi a razão dos doentes não terem atacado Changbin, tenho quase certeza!
— Acha que existe uma razão? Talvez tenha sido acaso. — Christopher não pôs muita fé.
— Deixa ela falar, a Jeong é mais esperta que você. — Rebateu Minho.
Mina prendeu um riso, disfarçando com sua face curiosa.
— É algo óbvio, só é preciso pensar no que nos difere naquele momento; o cheiro! — A mulher aponta para Changbin. — Seo está coberto de sangue, vísceras e fedendo como um dos infectados.
— Eu diria que ele fede mais. — O australiano precisou provocar, fechando o rosto após receber um olhar afiado.
— Foco! — Mina pediu, indo para ficar entre os doiss homens, evitando uma possível briga.
O ex-presidiário respirou fundo, se arrependendo ao sentir o forte fedor entrar pelas suas narinas.
— A questão é que eles não enxergam bem durante o dia, e se o cheiro disfarça a nossa presença, significa que há uma chance de nos disfarçar em meio aos infectados. — Foi Changbin quem completou o raciocínio da policial. — Mas não é certeza, precisamos testar outra vez.
Ao fim de sua fala, os olhares foram todos para ele.
— O que? — Se fez de confuso. — Querem que eu faça isso? Por que é sempre eu que devo me arriscar?
— Bom, você já está todo sujo...— Mina disse cautelosa, sem olhar para o Seo.
— Nada impede um de vocês de se sujarem também. — Rebateu.
Minho fez uma cara de nojo, um ótimo par para a feição aflita de Christopher e a de negação em Mina. A policial parecia ser a única sóbria, sem nenhum movimento desesperado ao agitado.
— Changbin, isso é apenas mais prático, assim não vamos precisar pegar um infetado e o abrir inteiro para sujar outra pessoa. Nós estaremos por perto, se algo der errado, a gente te ajuda.
— Ela tá certa, cara. — Minho concordou com Jeongyeon, indo para o lado da mesma e colocando uma de suas mãos no ombro dela. — Somos uma equipe!
Sem mais como negar, o moreno caminha para a porta e segue para o lado de fora da mansão. Por não haver doentes por perto, os cinco saem do condomínio e esperam por alguns minutos. O sol ainda era forte, o calor desconcertante, e juntos, eles aumentavam o fedor no corpo de Seo.
— Maldita hora que eu fui me tornar um merdinha de coração mole! Olha onde eu tô! — Reclamou sozinho, se calando ao ver um grupo desnorteado de quatro doentes vindo metros à sua frente.
Haviam três mulheres e um homem, uma delas devia ser adolescente e os outros próximos dos trinta anos. Era triste, doloroso e assustador. Seus olhos amarelados não sabiam para onde mirar devido a alta claridade, o andar errático se mostrava infalível na tarefa de passar medo, pois apesar de não enxergarem, andavam em velocidade considerável, levando seus corpos mutilados e fetidos em direção à Changbin.
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World kinda dead - ChangLix !Hiatos! Em Edição!
FanfictionSeo Changbin era um dos melhores entregadores de mercadorias ilícitas da Coréia, e em uma entrega importante nos Estados Unidos acaba sendo preso ao desembarcar. Já na prisão, uma cena bizarra envolvendo presos infectados por uma doença desconhecida...