VI - "A chuva"

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Isabelly caminhava ao lado de sua mãe, em direção a sua casa. Estava quieta demais, levando sua mãe, estranhar o comportamento da filha.

— Isabelly? — A chama, fazendo a menina olhá-la Estás tão quieta.

— Estou bem, mãe. Só um pouco irritada.

— Irritada? Com o quê? — Pergunta curiosa e preocupada.

— Encontrei aquele jovem, Philip, de novo.

Sua mãe a olha surpresa, e logo se apresenta com um sorriso 'malicioso'.

— Hum...Encontrou? — Pergunta, e sua filha concorda com a cabeça. — Mas, espere...Ele tem o mesmo nome que o príncipe.

— É porque ele é o príncipe, mãe. — Indaga, se irritando.

— O que?! Como-

— Ele mentiu para mim, mamãe! Falava comigo como se fosse um garoto humilde e com problemas. Sendo que ele é um príncipe! Desde quando esse tipo de pessoa, tem problemas?!

— Isabelly! Não seja tão grossa e dramática! — Corrige, olhando para a filha. — Todos temos problemas, inclusive, o príncipe.

— Pois então, por quê ele não me disse que era um? Eu teria lhe tratado com o devido respeito, mas agora? Estou irritada. Não me importo se ele é príncipe, ou não.

— Isabelly, trate-se de se comportar como uma dama! Afinal, ele é mais superior do que nós. E se agir de futilidade para com ele, será capaz de ser presa, em um instante. Você me entendeu? — Pergunta ordenando, com um pouco de raiva.

— Ah... — Suspira Isabelly. — Tudo bem.

— Assim é bem melhor. — Sorri. — Vai encontrá-lo novamente? — Pergunta.

— Não tenho certeza.

— Eu não irei lhe dar uma sugestão. Até porque, só você tem de se decidir.

As duas caminham em silêncio, e chegam em casa.

Isabelly pensara se ia, ou não. Mas seu ego falava para ir. Pois queria tirar satisfação com o príncipe. Entretanto, será que essa era a coisa certa a se fazer?

 Entretanto, será que essa era a coisa certa a se fazer?

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O dia seguinte finalmente chegara. Isabelly se aprontou rapidamente, e ajudou sua mãe a cuidar das galinhas.

Era cedo ainda, mas decidiu ir ao local que encontrou, o tão esperado príncipe. Obviamente, por insistência de sua mãe. Porque, se fosse por ela, não teria nem passado perto de se importar.

[...]

Enquanto caminhava, olhava para o céu, visto que, o dia começou nublado, e provavelmente, iria chover. Por isso, resolveu acelerar os passos, e estava querendo conversar o mais rápido possível com aquele rapaz.

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