Capítulo 55

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Me mexi um pouco na cama, passei a mão do lado sentindo o corpo do Cobra. Sentei na cama e olhei pros lados tentando desvendar o que aconteceu essa noite.

Olhei pra mim mesma que tava um pouco vermelha e uns chupões distribuídos pelo corpo. Tinha um espelho enorme como porta do guarda-roupa, fui até lá e me olhei. Puta que pariu, Cobra me deixou toda marcada.

Voltei o olhar pra cama e tomei um susto com ele sentado me encarando.

Vitória: satisfeito? - Apontei pra minhas marcas.
Cobra: muito, ganho nem bom dia?
Vitória: hum... deixa eu pensar

Engatinhei até ele na cama e sentei em seu colo.

Vitória: bom dia

Beijei ele e como de costume sua mão parou na minha bunda.

Cobra: bom dia
Vitória: uma rapidinha antes de ir?
Cobra: eu nunca vou te negar mina - Sorri.

Rapidamente ele me colocou por baixo me beijando, depois de um tempinho começou a me estimular com os dedos.

Quando parou, me penetrou bem devagar enquanto chupava meus peitos, dando atenção aos dois.

Vitória: isso...
Cobra: tá gostando cachorra?

Fiz que sim encarando ele, mordi meu lábio inferior quando seus movimentos foram ficando mais rápidos.

Ele começou a estimular meu clítoris e aumentando a velocidade que metia em mim.

Vitória: filho da puta - Cravei minhas unhas nas costas dele.

Me entreguei totalmente a ele, deixando-o conduzir.

Depois de algum tempo senti seu pau pulsando dentro de mim. Assim como eu, ele já tava quase gozando.

Pressionei o pau dele dentro de mim e apertei com mais força minhas pernas em sua cintura. Em instantes senti o líquido quente lá dentro e gozei também.

Cobra caiu na cama e me puxou pra deitar em teu peito. Encarei ele que segurou meu queixo e me deu uma sequência de selinhos.

Cobra: tenho que ir pra boca mina
Vitória: por que você me chama de mina?
Cobra: sei lá, eu gosto
Vitória: tá bom mino
Cobra: palhaça - Meu deu um selinho e levantou da cama.

Ele foi pro banheiro, escutei o barulho do chuveiro e corri pra lá. Só de imaginar o Cobra todo gostoso com a água caindo naquele corpinho definido.

Entrei no banheiro e fiquei encarando, até que ele notou minha presença e soltou um riso safado.

Cobra: nem vem que eu já passei da hora de treinar os menor

Entrei no box e passei meus braços pelo seu pescoço.

Vitória: se eu não me engano, o bonitinho disse que nunca ia me negar
Cobra: tu acha que eu quero negar? teu pai já deve tá puto que eu não cheguei ainda
Vitória: cala a boca - Pisquei pra ele.

Me ajoelhei em sua frente, passei língua pela cabecinha do pau dele e depois coloquei completamente na boca fazendo uma garganta profunda.

Cobra: ai tu me fode né - Falou com a voz rouca.

Cobra forçou ir mais fundo quando agarrou meu cabelo.

[...]

Vesti minha roupa, que ainda estava jogada no chão do banheiro.

O Dono do Morro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora