Capítulo 31

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O idiota simplesmente fechou meu short.

Cobra: tava aberto
Vitória: nossa, eu nem percebi - Entrei no jogo dele.
Cobra: que isso, não me custava nada - Sorriu sínico.
Vitória: cuidado em, se sua fiel te pega fechando short por ai...
Cobra: fiel... - Deu um sorriso sacana.

Sai jogando o cabelo e rebolando um pouco. Voltei pra quadra frustrada porque não aliviei meu tesão. Tenho que arranjar um macho, PK ta morto e o Fernandes não da conta do meu fogo no rabo.

Fui pro lado da Carol que me olhou estranho.

Carol: iii
Vitória: o Cobra atrapalhou a porra toda - Ela riu igual uma hiena. - eu preciso dar Carol
Carol: o Cobra ta só esperando isso
Vitória: eu não vou dar pra esse ridículo
Carol: aham sei

[...]

Curtimos o fervo até umas 21h, mas tava chato já, então fomos todos lá pra casa. A Carol mandou mensagem pro Caio e pra Rai, eles vão também.

Chegamos todos lá em casa, meus pais estavam no quarto. O JP pediu várias pizzas pra gente. Logo o Caio e a Raissa chegaram.

Caio: fala seus puto, cês não vive sem mim não?
Cobra: ih muleque ta nojento em
Raissa: oi gente
Todos: iai
Raissa: tem comida?

Assim que ela falou bateram na porta, o entregador tava com 5 caixas de pizza, ai senhor comida, finalmente.

Fomos pra área da piscina, comemos naquela resenha massa de sempre. O Caio comeu mais de 10 fatias, monstro.

JP: quem anima um filminho?
Caio e Raissa: topo
Cobra: eu animo
Carol: vamo
Vitória: vamos inúteis

Nós fomos pra sala, garanti logo meu lugar na ponta do sofá, assim como a Carol e o Cobra sentou no meio. O JP se jogou na poltrona e o casal não assumido deitaram no tapete.

Colocaram um filme qualquer de terror, logo os meninos zoaram a Carol por que ela tem medo. Não tenho medo, mas ás vezes tomo uns sustos com as cenas.

Todo mundo tava super adorando o filme e eu achei um tédio, então fiquei fuçando o insta. Senti a mão do Cobra passar por trás de mim e se apoiar na minha coxa. Tentei tirar, mas foi em vão, bixo forte do cão.

A mão dele adentrou meu short, que era bem folgado, então dava acesso com facilidade. Ele começou a fazer um movimento ao redor da minha intimidade, eu já tava toda arrepiada.

Como eu não podia gritar e matar ele, mandei uma mensagem.

Whatsapp on

Vitória: para com esse caralho agora
Vitória: antes q eu grite pra meu pai ouvir
Cobra: fala que n ta gostando
Vitória: eu odeio tudo q vem de vc
Cobra: fds

Whatsapp off

O movimento que ele tava fazendo se intensificou, penetrou um dedo em mim, depois dois, fazendo um vai e vem bem lento.

Ele me encarou com aquele olhar filho da puta, eu mordi o lábio pra controlar os gemidos. Descontei tudo na respiração né, que tava parecendo que eu tava correndo uma maratona.

Ele colocou 3 dedos em mim com força e aumentou a velocidade.

Vitória: isso... - Deixei escapar.
Raissa: também amei esse tiro que ele deu - Respondeu achando que eu me referia ao filme.

Minhas pernas tremiam, joguei minha cabeça pra trás revirando os olhos, cravei minhas unhas no braço dele. Dei leves reboladinhas nos dedos, queria mesmo era ta dando no pau.

Eu estava me debatendo tanto no sofá, nem sei como a Carol não percebeu. Com a outra mão o Cobra disfarçadamente agarrou meu cabelo, me forçando a encará-lo.

Cobra: goza - Sussurrou me olhando fixamente.

Não me controlei e me entreguei aquela vontade fora do normal. Gozei e acabei relaxando minha cabeça no ombro dele.

Ele tirou os dedos de dentro de mim e chupou me encarando.

Cobra: quer sentir seu gosto? - Sussurrou em meu ouvido e eu apenas assenti.

Com as mãos garradas no meu cabelo, ele controlava minha cabeça, enquanto eu chupava seus dedos.

O Dono do Morro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora