Capítulo 65

5.1K 223 53
                                    

4 meses depois...

Minha vida nasceu, seu choro já era escutado por todos da sala. A enfermeira colocou ela nos meus braços e eu passei a mão pelo seu rostinho, em segundos ela se acalmou.

Carol: minha Maria
Marta: que princesa mais linda
Carol: ela tem os olhos do pai

E realmente tinha, era nítido a aparência dela com o JP, parecia estar vendo ele na minha frente depois de 8 meses longe do Brasil.

Carol: eu e você pra sempre minha princesa

Vitória

Mais 4 meses de invasões sem parar, os moradores já estão cansados dessa porra, assim como nós.

Eu e o Vitor saímos do baile e entramos no carro. Chamo ele de Vitor sim, porque é mais fofo, quando to bolada é só Cobra, como estou agora. Já que a Rafaela tava se insinuando pro bonito e ele disse que não percebeu, sonso.

Vitória: me leva pra casa Cobra
Cobra: Cobra?
Vitória: seu nome não é esse?
Cobra: para de show, vai dormir lá em casa porra
Vitória: eu não quero Cobra
Cobra: cala a porra da boca pra eu já não me estressar com tu

Ele estacionou o carro na frente da casa, saí do carro, entrei e fui direto pro banheiro. Tranquei a porta, tirei a roupa e o Cobra começou a bater.

Vitória: que é?
Cobra: abre
Vitória: tá ocupado, não tá vendo?
Cobra: eu to querendo mijar porra

Destranquei a porta e abri, ele me olhou de cima a baixo e passou as mãos pela minha cintura, me enchendo de beijo no pescoço.

Vitória: sai porra, deixa eu tomar meu banho em paz
Cobra: tu tá assim por causa daquela Rafaela? deixa disso
Vitória: a menina só faltou abrir as pernas pra tu no meio do baile
Cobra: mas eu não tava nem aí, porque eu tenho mulher e eu te respeito porra

Ele cheirou meu pescoço, fechei os olhos respirando fundo, ai me ganhou. Nos beijamos, ele tirou a roupa, ligamos o chuveiro e entramos.

Passei a mão pela suas costas arranhando com força, Vitor me virou de costas e passou seu pau na minha entrada. Me apoiei na parede e olhei pra ele por cima do ombro.

Cobra: me olha assim não
Vitória: me fode Vitor

Ele meteu em mim e nem começou devagar, já foi um vai e vem rápido, eu gemi igual uma cachorrinha. Eu sou totalmente rendida por esse homem, de todas as formas.

Recebi uma sequência de tapas na bunda, mordi o lábio enquanto o vai e vem que ele fazia em mim era cada vez mais rápido e mais forte.

Senti o pau dele pulsando e comecei a contrair ele lá dentro.

Cobra: filha da puta gostosa - Deu dois tapas fortes na minha bunda.

Vitor colocou a mão na minha intimidade e começou a estimular meu clítoris, o que fez meus gemidos aumentarem e eu quase não me aguentar em pé.

Vitória: isso...
Cobra: cachorra

Senti meu orgasmo chegar e contrai mais uma vez seu pau dentro de mim, ele também gozou e me segurou, já que eu tava caindo sem força nenhuma pra ficar em pé.

Vitória: tu tá acabando comigo
Cobra: calma que a noite tá só começando - Nos beijamos.

1 ano depois...

Como pode 1 ano passar assim tão rápido? Que ano incrível por falar nisso, tirando as invasões, que diminuíram muito.

Liguei pra Carol pelo whatsapp que em segundos atendeu, quanta saudades eu to sentindo dela. 1 ano e 8 meses longe é muita coisa.

O Dono do Morro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora