Capítulo 33

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Soltei a mão dele do meu rosto. Eu vou matar esse menino hoje, nem que seja de tesão.

Tirei bem devagar meu sutiã e joguei nele.

Cobra: ta de onda mermo
Vitória: sai daqui Cobra - Ele negou com a cabeça sorrindo.

Fui descendo minha calcinha, tirei e joguei na cara dele. Me aproximei mais ainda, passei um braço pelo pescoço dele, depois coloquei minha outra mão no pau e apertei. Cheguei bem pertinho do ouvido e sussurrei.

Vitória: vou dormir, se quiser pode ficar aí assistindo - Sorri sínica.
Cobra: vai dormir? - Riu. - vai dormir o caralho, tu provocou agora tu vai aguentar até o fim

Ele já estava sem camisa, então desceu o short, depois a cueca. Meu deus, se o senhor fez é por que cabe.

Foi se aproximando de mim, passou a mão pelo rosto e agarrou meu cabelo com força. A gente trocou um olhar que puta que pariu, e por fim nos beijamos.

Com tanta vontade de ambos, eu juro que se tiver alguém passando na rua, ta dando pra sentir o tesão que ta só nesse beijo. Era um encaixe perfeito, como se nossas línguas tivessem dançando, caralho.

Enquanto me beijava, deu um tapão na minha bunda  que vai ficar no mínimo vermelha por 1 mês de tão forte que foi.

Cobra: gostosa - Sussurrou enquanto me beijava.

Paramos o beijo e como ele já tava com a mão no meu cabelo, me puxou pra baixo, forçando a ajoelhar. Foi levando minha cabeça até seu membro e eu comecei a chupar, óbvio. Passei a língua nele todo, depois só na cabecinha, fiquei girando a língua bem devagarzinho, comecei a chupar bem lento, mas esse poste não cabia todo na minha boca, então também punhetava.

Continuei chupando sem parar. Já tinha perdido a conta de quanto tempo eu tava chupando ele, desgraçado não goza.

Cobra: chupa todo

Eu não tive nem tempo de pensar, ele enfiou o pau todo na minha boca. Meus olhos encheram de lágrimas, mas sou brasileira e desisto nunca. Continuei botando tudo dentro da boca, fui até o talo e em minutos ele gozou. Deu trabalho viu meu deus, me valoriza aqui.

Me levantei e ele limpou algumas lágrimas minhas que caíram. Nos beijamos novamente, dessa vez ainda com mais vontade, eu só queria ele dentro de mim.

O Cobra me empurrou na cama e deitou no meio das minhas pernas abertas. Passou dois dedos por cima da minha buceta e depois caiu de boca, não teve uma parte ali que ele não tenha passado a língua.

Que oral maravilhoso, to nas nuvens. Ele colocou os dedos em mim e a língua fazendo movimentos rápidos no meu clítoris. E eu gemendo igual uma cadela no cio. Se tava tão gostoso assim ele me fudendo com os dedos, imagina com o pau. 

Os movimentos tanto da língua quanto dos dedos aumentaram, eu só sabia gemer e sentir todo aquele prazer maravilhoso. Agarrei os lençóis e em poucos segundos gozei. Relaxei totalmente meu corpo, tentando respirar. 

Ele aproveitou o momento pra chupar meus peitos, mordendo o bico e puxando. Arranhei as costas dele em retorno.

Cobra: vem cá - Me puxou e ficamos ajoelhados na cama nos beijando.

Senti ele virando meu corpo e empurrando. Percebi que ele me queria de 4, então deitei minha cabeça na cama, empinando bastante a bunda, dando total acesso a ele. O pau dele tava passando pela linda aqui, até que foi encaixado. Filha da puta tava botando só a cabecinha. Foi entrando bem devagar, só queria sentir ele todinho, mas o Cobra tava fazendo um vai e vem só com a metade, o que já estava me deixando louca.

Vitória: vai filho da puta 

Ele deu um tapa forte na minha bunda, me fazendo morder os lábios.

Cobra: cachorra

O pau dele entrou todo em mim de uma só vez, e o vai e vem que antes era devagar se tornou tão rápido e forte, me fazendo gemer o nome dele.

Vitória: Cobra... isso...

Ele não parava de dar vários tapas na minha bunda, logo ele enrolou sua mão no meu cabelo, puxando.

Meus gemidos estavam tão altos, o prazer que ele tava me dando era tanto que eu já não me importava com os vizinhos e muito menos com os vapor que fica de segurança.

O Dono do Morro 2Onde histórias criam vida. Descubra agora