NARRADORA
Mara e Enzo estavam em casa desesperados, não sabiam o que fazer uma vez que foram descobertos e da pior maneira possível.
M: e agora ?
E: pior que eu não sei amor.
M: Carla nunca ficou sem me responder ou me atender. Estou de mãos atadas Enzo e não estou gostando nada nada dessa situação.
E: nem eu meu amor. Mas não sei o que fazer para reverter essa situação.
M: Carla saiu daqui transtornada, tenho medo de que ela tenha cometido alguma loucura.
E: tipo o que?
M: do tipo ir atrás do Arthur - revira os olhos -
E: ela não seria doida de fazer uma coisa dessas.
M: com raiva da gente? Pior que seria sim.
E: onde nós erramos em?
M: erramos em fazer essas coisas aqui em casa, tinhamos que ter ido para um hotel, seria mais seguro e ela não iria descobrir nada.
E: verdade, porém agora já foi.
M: agora é esperar a Carla voltar pra casa.
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DIA SEGUINTE....
Carla e Arthur dormem juntinhos na cama do loiro. Quando o dia amanhece, Arthur é o primeiro a acordar, o grandão enche a loirinha de beijos que resmunga algumas coisas desconexas e volta a dormir, então ele resolve deixá-la descansar mais um pouco antes de acordá-la e começa a preparar as coisas da sua pequena para o dia de hoje na mochila dela de viagem.
MOCHILA DA TOMTOM
Depois que ele deixa tudo pronto na mochila, trata logo de fazer a mamadeira dela e a acordar em seguida.
A: bom dia meu amorzinho.
Tomtom: bom dia papaizinho nindinho.
A: dormiu bem sapequinha?
Tomtom: mimiu muto blem (dormiu muito bem)
A: que bom princesa.
Tomtom: tade a mamãe? (cade a mamãe)
A: ta dormindo.
Totom: leu poxo coida eia? (eu posso acordar ela) - pergunta toda animada já se levantando no berço -
A: pode sim. - ri da animação da pequena que pulava no berço sob a supervisão do papai -
Tomtom: itão tole papai nindinho, eia num poude atoida ante de leu toida eia. (então corre papai lindinho, ela não pode acordsr antes de eu acordar ela)
A: vamos sim.
Arthur ajuda a filha a sair do berço e partem para a cozinha com a neném resmungando kkkkk
Tomtom: pute nosi temo ti vlim pa cá? (porque nós temos que vir ra cá)
A: porque nós vamos levar o café da manhã da mamãe la na cama pra ela. - da um sorriso pra filha -
Tomtom: e eu poude tome tu eia? (e eu posso comer com ela) - olhando atentamente para o que o pai está fazendo ao montar a bandeja de café da manhã -
A: você está com fome ainda? - olha chocado pra filha já que ela havia tomado uma mamadeira bem cheia de leite -
Tomtom: fominha tim (fominha sim)
A: meu deus, onde vai toda essa comidinha em - rindo -
Tomtom: vlai tludo pa minhaliguinha (vai tudo para a minha barriguinha)
A: certo. Você pode sim comer com a mamãe.
Tomtom: obaaaaaa.
Assim que a bandeja do café da manhã está pronta, Arthur segue com Antonella para o quarto. Quando chegam no mesmo, o loiro coloca a bandeja no bidê e ajuda a filha a subir na cama que logo vai engatinhando até a Carla.
Tomtom: blom dia mamãe nindinha e flavlolita (bom dia mamãe lindinha e favorita) - fala se jogando em cima de Carla e dando um montão de beijos no rosto da loira -
C: bom dia coisinha linda - abre um sorriso ainda de olhos fechados -
Tomtom: leu vleio atoida vuche pa nosi duas tuma tafé da mana na tama (eu vim acordar você pra nós duas tomar café da manhã na cama)
A: vocês duas ou a mamãe? - olha para a filha e da risada do que ela falou.
Tomtom: leu e a mamãe (eu e a mamãe)
A: tendi.
C: eu amei ser acordada desse jeito pelos meus amores.
A: bom dia linda - vai até Carla e da um selinho nela -
C: bom dia lindo - devolve o selinho -
Tomtom: beso na bota (beijo na boca) - olha para o pai e para a mamãe toda boba -
A: ta feliz princesinha?
Tomtom: muto muto muto (muito muito muito)
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Toda Forma De Amar
FanfictionCarla Diaz Arthur Picoli Carthur Amor Toda Forma De Amar