316 Dias

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Opa!
Como prometi, meu cabelo deu certo e eu vim aqui atualizar!

Um capítulo mais leve, uma coisa que muitos estavam esperando.

Boa leitura!

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316 dias até o próximo expurgo

Dahyun não conhecia - não a fundo, apenas o pouco de Mina durante o expurgo e Momo por causa de algo rápido que teve com a gêmea dela - o casal, mas ela chorou durante todo o casamento, tinha sido algo tão... bonito.

Conseguia ver como elas eram apaixonadas uma pela outra, como elas eram conectadas e se olhavam como uma fosse o mundo particular uma da outra e aquele fosse o momento mais importante da vida delas e Kim simplesmente desabou em lágrimas no ombro de Tzuyu, que mesmo normalmente sendo bem chorona, teve que engolir para acalentar a garota deitada em seu ombro.

E talvez, só talvez, Dahyun tenha precisado ir ao banheiro para lavar seu rosto manchado de maquiagem de tanto choro.

E quem sabe fosse a aura romântica que estava naquele lugar, mas a Kim simplesmente não conseguia sair de perto de Tzuyu, nem ficar muito tempo sem ter os lábios nos dela.

Provavelmente era por isso que tinham subido para o quarto arrumado para elas mais cedo.

Os beijos carinhosos em um canto onde ninguém podia verse escalaram rapidamente, não sabiam quanto tempo tinha passado, mas quando perceberam, estavam no quarto reservado para elas, Tzuyu estava no colo de sua parceira sem o cropped que estava em seu corpo anteriormente, além do de Dahyun começar a mostrar o top dela.

Quando a coreana percebeu isso, ela travou por um segundo.

Não tinha nem notado que elas estavam daquele jeito.

- Tudo bem, querida. - Sussurrou com os dedos no rosto da garota abaixo de si, mesmo excitada, tentou sair do colo de Dahyun, mas foi impedida pelas mãos pequenas, mas - agora um pouco mais por causa do treino - fortes. - Linda... me deixa levantar, aí já é sacanagem...

- Não... eu não vou deixar você sair, porque eu quero você. - Os olhos da Chou ficaram o dobro do tamanho, Dahyun tinha dito aquilo? - Eu não sei se já consigo ser tocada, eu não sei se em algum momento vou conseguir ficar nua na sua frente porque mesmo que você já tenha visto elas quando estavam bem piores, as cicatrizes me deixam não só insegura, mas aterrorizada. Mas eu quero tocar você, Tzuyu, eu quero te dar prazer.

- Dahy... você não precisa, meu anjo.

- Não é algo que eu sinta como um dever, na verdade, é algo que eu já venho querendo há um bom tempo. - As mãos branquinhas subiam lentamente pelo abdômen trincado enquanto usava as unhas, Chou suspirou começando a se render, adorava aquilo... - Eu quero transar com você, Tzuyu.

A mente da taiwanesa nublou por alguns segundos, e quando se tornou clara de novo, estava com as costas no colchão e Dahyun por cima do seu corpo ao mesmo tempo que beijava o pescoço dourado, claramente estava tentando descobrir o que a Chou gostava, e ela estava indo bem, porque mesmo que inexperiente - provavelmente muito mais que Dahyun -, tinha plena noção que gostava de coisas bem lentas daquele modo, conhecia bem o seu corpo - várias noites sozinhas a deram essa habilidade.

- Dahy... os seios... - Decidiu ajudar a garota, mesmo que seu colo fosse um lugar sensível, adorava toques naquela área.

- Obrigada, querida. Agora, relaxe.

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