° Capítulo 20 °

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Eu diria que após um bom tempo em uma barraquinha de comida, Slash e eu saimos cheios do local, partindo em busca a Izzy e o que ele me deve.

Ao encontrarmos Isvaldinho, por conta que eu teria que dirigir, bebi em torno de um umas quinze cervejas misturanda sob Jack Daniels. Enfim, bebi até sentir minha língua amortecer e parei, tenho que estar consciente para dirigir - já fiz cada cagada bêbada, uma delas foi voltar de uma festa do Paraná dura de bêbada e sozinha, não sei como não me perdi ao delonga da viagem, nem sei como cheguei em casa para ser específica.

Bom, Slash bebeu até o cu fazer bico e ainda ingere alguns goles de cerveja repousado sobre o colo de Izzy.

Estávamos voltando para casa e de algum modo, socamos nove pessoas na minha Belina.
Alice e Steven, os menores de ambas bandas, estão no porta-malas - era isto ou abandona-los a pé -, conversando sobre borboletas amarelas - Steven sempre inicia a conversa paralela e Alice da corda, acompanhados parecem crianças do primário.
O resto da galera, se amontoou no carro e desse jeitinho, seguimos viagem.

Rodando pneu sobre o asfalto, ouço o ronco dos de mais. Facilmente eu encostaria o carro em um encostamento do asfalto e dormiria no ombro de Axl, mas estamos á meia da pensão, não valeria o risco se ser roubada para tal.

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Ao chegarmos em casa, todos desembarcaram do auto e vazaram para dentro, contudo, ao trancar o mesmo, já estacionado no galpão, eu senti falta de alguém.

Volto ao carro, tendo em mãos o aquário da tartaruga e o abrindo através do alarme. Ao visualizar o interior do automóvel, encontrei o que pensava.

Slash dorme engrunido no banco traserio do meu carro, abraçado a garrafa de Jack Daniels, evidentemente bêbado.

- Merda... - Xingo, movendo os olhos ao ambiente.

Procurando em torno de mim, alguém para me ajudar, avisto Steven, caminhando sonolento para a pensão, de má postura.

Assobio e ele olha para trás.

Ergo a mão, sinalizando para ele vir até mim.

De repente, o garoto desperta e corre até mim, parando em minha frente com um salto, fazendo posição de sentindo.

- Sim, senhorita! - Ele exclma, sem sair do personagem.

Entro no papel de posição superior de um quartel imaginário, ajeitando a postura e falando rudemente:

- Soladado trinta e cinco! Quero que você leve este valioso artefato para meus aposentos! - Digo, empurrando para seu peito o aquário, tendo firmeza em meus olhos.

- Steven, alisa o lugar qual o aquário bateu contra seu peito com semblante doloroso. - Ai, Cris... Você devia ter seguido o mesmo ramo que sua família.

- Eu te dei posição de fala, trinta e cinco?! - Exclamo, fazendo um olhar de brava. Amedrontado, Steven vai para trás, em negligência com o crânio. - Então cumpra as ordens que foram ordenadas! - Digo, o virando para a abertura do edifício. - Quero isso no meu quarto em dois minutos! E é pra já! - Falando, lhe dou um tapinha na bunda.

Steven, ao sentir minha mão em sua nadega, salta exclamando um 'ui!'. Sequencialmente, o baterista corre contra o vento para dentro de casa.

Torno-me a porta do carro, notando aquela adorável figura entre suspiros fundos e me sento no pouco espaço que não está sendo oucupado por Slash.

❛ ANJO CAÍDO 1 ❜ ‣ Slash Onde histórias criam vida. Descubra agora