Boa tarde 💕
Avisos ⚠️: contém cenas de violência 🔞
Vamos ao capitulo...
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Depois de Magnus passar a noite toda chorando, assim que se acalmou Carlos o levou até o quarto enquanto T.K preparava algo para ele comer, e depois ele acabou dormindo.
Eles imaginaram que era exaustão tanto física de ter trabalhado o dia e a noite toda e ter vindo andando até a casa deles, e o cansaço mental de seja lá o que tenha acontecido já que o garoto não conseguia falar apenas chorar.
Carlos não poderia forçá-lo a dizer nada, deixou que o garoto colocasse pra fora todas as lágrimas e depois que estivesse pronto falasse o que aconteceu.
Já era 12:00, Carlos estava de plantão, mas passou em casa. Não sabia se Magnus estava lá, arriscou levando algo para almoçar juntos.
T.K pediu para Tommy liberar ele do trabalho hoje, e ela fez sem nem questionar. Ele raramente se ausentava do trabalho então ela sabia que era importante.
Carlos entrou na cozinha e viu T.K sentado com uma xícara de café lendo algum livro, deixou as sacolas em cima da ilha e começou a tirar as embalagens do almoço.
Foi até T.K e deixou um beijo.
Se afastou e o olhou.
— Não saiu do quarto – T.K respondeu a pergunta silenciosa do namorado — Eu levei café da manhã e o deixei na mesa, não sei se ele se levantou. Ele estava totalmente debaixo do cobertor, não sabia se estava dormindo e não quis acordá-lo. – explicou.
Carlos fechou os olhos e pensou no que deveria fazer. Nunca tinha visto Magnus desse jeito e ver ele tão mal estava o incomodando.
— Eu vou falar com ele – Carlos disse e antes que se virasse T.K segurou no seu pulso o puxando de volta.
— Não acho uma boa idéia – disse e recebeu uma expressão confusa de Carlos. Eles não precisavam nem se falar que já sabiam o que outro dizia — Amor, ele chegou péssimo ontem, chorou até de madrugada, não sabemos o que aconteceu, não acho que seja legal pressionar. Magnus não lida bem com isso, quando ele quiser falar ele vai nos procurar.
Carlos relaxou os ombros, sabia que o paramédico está certo, não deveria pressionar, mas ele estava preocupado e queria saber o que tinha acontecido, principalmente se teria que matar um empresário e arriscar sua carreira policial por isso.
— Ele não vai falar T.K, ele nunca diz nada, e se…
T.K.se levantou e o beijou fazendo com ele parasse de falar.
— E se nada. Ele está aqui seguro, deixa ele colocar a cabeça no lugar. – disse calmo esperando acalmar a preocupação de Carlos.
Carlos bufou, mas enfim cedeu.
Puxou as embalagens de comida e colocou em três pratos, pegou um e foi saindo da cozinha lentamente como se estivesse fazendo algo escondido de T.K.
— Carlos Reyes – T.K chamou.
Ele se virou com um sorriso como uma criança sendo pega aprontando.
— Eu juro que só vou deixar a comida e sair – T.K sorriu e balançou a cabeça enquanto Carlos retomou o caminho.
Abriu a porta do quarto lentamente. Magnus estava sentado ainda debaixo das cobertas olhando para a parede branca que não tinha absolutamente nada que prendesse o olhar. Carlos queria saber por quanto tempo Magnus estava naquela mesma posição.
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De Repente, Você - Malec
RandomAlexander não acreditava em destino ou coincidências, mas tudo mudou quando por destino ele esbarrou com um lindo jovem que por coincidência morava a duas ruas da sua casa. Enquanto Alec já tinha alcançado e realizado quase todos seus sonhos, Magnu...