Existo
Persisto em me fazer erro ao cistema
Que se mostra convicto forte e seguro enquanto aos poucos internamente corroemos as suas estruturas
O deixamos oco enquanto devoramos as suas podres certezasQue eu possa ser falha, ruptura, um lembrete de que o cistema não passa nada mais do que um delírio social
Cistema de crenças que não funcionam mais
Nunca funcionaram
Segregaram nos em caixas
Mas nos percebemos infinitosEis o declínio do cistema e a esperança por dias transgressores
Transgredimos em liberdade
Ser por ser e nada mais
VOCÊ ESTÁ LENDO
TRANS FORMAR
PoesiaAlguns chacoalhões criativos. Explosões dolorosas e libertadoras ao mesmo tempo. Versos feitos por quem sente, pra quem sente... Leia de coração aberto