Aprisionada

Uma Única Cama

Draco andou de um lado para o outro na ponta da cama enquanto hermione observava deitada e relaxada.

  – você se preocupa demais – Hermione disse revirando os olhos.

– eu não vou dividir uma cama com você. NUNCA. – Ele resmungou e se aproximou da porta.

  – isso é o que mais te aflinge, Draquinho? Saiba que a pessoa menos contente com tudo isso Sou eu. – Hermione se levantou. – você me trouxe pra cá, e não vai me aborrecer, tá entendendo?

– não te trouxe pra cá para relaxar. – Draco virou a maçaneta da porta ainda mantendo contato vizual com Hermíone.

– pois então mude seus planos. Eu não quero encher minha cabeça de problemas nesse tempo. – antes que ela pudesse pensar na próxima palavra Draco já estava fora do quarto.

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Draco caminhou até o escritório de seu pai, seu pai estava sentado olhando alguns papéis que aparentavam ser de importância dele. Ele levantou o olhar quando Draco adentrou o escritório.

– sua educação ficou em Londres? – perguntou voltando a atenção aos papéis.

– você é o Don. Você tem tudo ao seu controle, todos nós trabalhamos pra você, pai.

– Lucius!!! Não me chame de pai. Você sabe o quanto errou quando deixou aquele vagabundo escapar. – Lucius se levantou batendo as mãos na mesa.

– É Fácil ficar com sua bunda sentada em uma cadeira no meio do nada rodeado de seguranças e dinheiro. Eu tenho que me fuder tentando limpar toda merda Que VOCÊ causou. – Draco Gritou.

  – Você sempre foi um muleque mimado, sempre tentando ser o que não era. Maldita hora em que tivemos você.

– Sempre foi assim, não é? Você lembra quando eu tinha 14 anos e você ameaçou estourar minha cabeça? Você lembra disso Lucius?

– Não tente me lembrar algo que não tenho arrependimentos. Eu faria e faço tudo de novo pra criar você como um macho de verdade, Draco.

– você é um merda. Você é um grande merda e eu farei de tudo pra nunca ser igual você. – Draco se virou pra sair da sala.

– você nunca será um pai bom. Você é fraco. Sempre foi.

  Draco não quis continuar ouvindo, seguiu o rumo até a sala a no canto pegou um copo de vodka pura virando quatro Shots ele subiu ao seu quarto onde hermione estava observando o terreno.

– você é uma vadia. – Draco disse ao entrar no quarto.

– Percebeu agora? – Hermione revirou.

– Toda essa merda tá me fudendo. – Draco desfez o nó de sua gravata e abriu um pouco. – eu preciso sair, pegar umas mulheres, beber e assim vou esquecer e relaxar.

– você é tão infantil quando se trata de relaxar.

Draco se aproximou tropeçando pelos pés e colou o corpo junto do de hermione a prensando na parede gélida.

– E você tem alguma ideia melhor? – ele brincou a olhando nos olhos enquanto sentia seu peito subindo e descendo com a respiração acelerada. O coração de
Hermione batia em uma velocidade rápida e os lábios estavam entre abertos.

– Maldito. – Ela conseguiu se afastar dele que revirou os olhos.

– acho que já vou dormir, não tem porque continuar acordado. – Ele retirou o cinto da calça e o jogou no canto do quarto.