Capítulo 29

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Bárbara 🤪

Meu domingo foi bem normal, passei o dia na praia com minha sobrinha e depois voltei pra casa, como minha irmã estava passando o final de semana em São Paulo, ela deixou minha irmã aqui na minha mãe. Tava deitada no sofá, junto da Laura, minha sobrinha assistindo qualquer desenho, achei tão fofinha a cena que resolvi tirar uma fotinha e postar nos story.

STORY: Te amo, minha princesinha

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STORY: Te amo, minha princesinha.

Fala se não é a coisa mais gostosa da minha vida, eu sou muito babona dessa nenê. O celular vibrou e eu baixei a barra de notificação, vendo que o Vinícius e outras pessoas responderam o story, apertei na conversa dele, abrindo o chat.

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Vinícius: Princesinha do tio.
Eu: Tenho ciúmes, licença.
Vinícius: Calma, só vai ter que dividir ela comigo.
Eu: Juree viu, haha.
Vinícius: Toda engraçadinha.
Vinícius: Fazendo o que?
Eu: Era pra eu tá assistindo o desenho da Laura, mas tô mexendo no celular Kkkkkkk
Vinícius: Tá vendo aí, depois não quer ser trocada pela sobrinha.
Vinícius: Tá em casa?
Eu: Tô sim
Vinícius: Posso colar aí?
Eu: Pode sim, mas já aviso que não vai rolar nada entre nós.
Vinícius: Não falei que ia.
Vinícius: Já já eu tô colando aí, marca quinze.

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Eu e o Vinícius nos conhecemos desde o jardim de infância, estudamos na mesma sala até uns quatorze anos, e eu a Malu nos aproximamos de uns cinco anos pra cá, e desde então a nossa amizade firmou real. Quando eu e o Vinícius ficamos pela primeira vez a gente já tinha uns quinze anos, e daí foi ficando mais e mais, mas a gata aqui super emocionada, jurando que namorava o cara e de fato, era namoro pra mim, mas o Vinícius pega e não se apega sempre fudendo com meu psicológico.

Ficamos uns três anos ficando sério, e depois o Vini não queria algo, mas não chegava e falava, apenas metia ponta na gata aqui. E quando descobrir eu realmente fiquei mal, o cara que eu amava e confiava tava me traindo, e desde esse dia, eu decidir que a minha amizade com ele iria continuar, mas não ia ter nada com ele. Ficamos as vezes, mas não é nada sério.

- Mãe. - Chamei minha mãe assim que ela passou no corredor, e ela voltou. - O Vini tá brotando aqui já já. - A dona Ângela abriu um sorrisinho de canto e eu revirei os olhos. - Nem começa, somos amigos.

- Eu não falei nada, minha filha. - ela riu e veio até me no sofá. - Uma pena que você e ele não deram certo, sinto saudades dele como genro. - Ela passou a mão no meu cabelo.

- Mãe, a senhora sabe que o Vini não é de namoro, ele só faz foder com o psicólogo das meninas e tchau. - Minha mãe fez cara feia quando chamei o palavrão e depois olhou pra Laura, e eu acabei rindo. - Desculpinha.

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