Vinícius 🤪
Puxei a nuca dela um pouco pra mim, fazendo a mesma chegar mais perto, alisei a lateral da sua coxa apertando um pouco. A Babi sabe fazer um bagulho direitinho, foder com meu psicológico, seja isso em qualquer situação e ela sabe disso, ela sabe o poder que me causa.
Nossas bocas se encaixaram da maneira correta, sua língua se encontrou com a minha e explorou os lugares certos da minha boca, chupei um pouquinho sua língua e depois mordia seu lábio inferior, dando uma chupadinha no final.
Puxei mais ela pra mim, fazendo ela escorregar pro meu colo, deixando cada perna de um lado do meu quadril. A bárbara puxou meu cabelo, me atiçando um pouco, enrosquei minha mão em seu cabelo, e puxei para trás, fazendo sua cabeça subir e me dar total visão do seu pescoço, desci os beijos por alí. Subir minha mão até sua bunda, e apertei por cima do shorts curto e do pijama dela, a bárbara sabe como provocar.
A Babi olhou para os meus olhos e mordeu um pouco do seu lábio inferior, me fazendo dar um tapa não muito forte na sua bunda, ela deu um pulinho de susto e depois sorriu maliciosa, a situação do meu amigo já tava complicando, e pra piorar ela ainda rebolou devagar no meu colo, uma pilantra mesmo.
- Não fode. - sussurrei baixinho pra ela, e ela sorriu ainda mais, passando sua unha pelo meu pescoço. - Bárbara, bárbara. -
- Hum? - Disse ela toda pervertida. - Eu tava quieta, tu que começou.
- Tu gosta, porra. - Dei outro tapinha na coxa dela. - Tá ligada que tu tem o poder de foder meu psicológico, né? - ela concordou. - e isso mexe comigo.
- Cê sabe que é complicado. - afirmei. - Eu não consigo confiar como antes, é estanho isso.
- A gente? - Ela negou.
- Estranhou saber que eu te amo, te conheço a anos, gosto pra caralho de você, mas não consigo confiar como antes. - Desviei o olhar do dela. - é uma sensação de que tu vai cometer o mesmo erro, tu sabia que eu já tinha sentimento por você.
- tô ligado nisso, perdão ae. - Alisei a coxa dela. - Ih, tá tardão já. - Olhei pro relógio na parece da sala, e ela virou fazendo o mesmo. - Tenho que ir.
Ela não disse nada, apenas caiu pro lado do sofá e eu levantei, arrumei o amigo e depois estendi a mão pra ela, que tava olhando pra minha bermuda.
- Tá vendo aí o que tu faz, agora vou ter que me virar. - Ela riu pegando na minha mão e levantando.
- Tem mãos pra isso, gatinho. - Toda engraçadinha.
- Toda palhaça, depois que a bunda fica toda marcada de tapa, não sabe o por que. - Ela tampou a minha boca já que falei um pouco alto, e eu acabei rindo da cara vermelha dela. - Vou indo nessa, nega. - Abrir a porta e depois abrir os braços, ela me deu um abraço e eu beijei a cabeça dela. - Anã.
- Teu cú, feio. - Ela fez cara de feia.
- Tu se amarra no pai, que eu sei. - Ela fez a sonsa e eu sorrir soltando dela, dei um selinho nela e sair, peguei o elevador e desci, entrei no carro e partir pra casa.
Assim que abrir a porta, encontrei a Malu toda descabelada e deitada no sofá. Fechei a porta e coloquei o molho de chave na mesinha, ela me olhou rápido.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Sobre nós
Fiksi PenggemarMaria Luísa D'vilaa de vinte dois anos, estudante de medicina veterinária, já no seu último ano de faculdade, sonha em abrir uma ONG de animais de rua. Mas para isso ela tem que batalhar bastante, já que não gosta de depender de seus pais, afinal, e...