Capítulo 30

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Vinícius 🤪

Puxei a nuca dela um pouco pra mim, fazendo a mesma chegar mais perto, alisei a lateral da sua coxa apertando um pouco. A Babi sabe fazer um bagulho direitinho, foder com meu psicológico, seja isso em qualquer situação e ela sabe disso, ela sabe o poder que me causa.

Nossas bocas se encaixaram da maneira correta, sua língua se encontrou com a minha e explorou os lugares certos da minha boca, chupei um pouquinho sua língua e depois mordia seu lábio inferior, dando uma chupadinha no final.

Puxei mais ela pra mim, fazendo ela escorregar pro meu colo, deixando cada perna de um lado do meu quadril. A bárbara puxou meu cabelo, me atiçando um pouco, enrosquei minha mão em seu cabelo, e puxei para trás, fazendo sua cabeça subir e me dar total visão do seu pescoço, desci os beijos por alí. Subir minha mão até sua bunda, e apertei por cima do shorts curto e do pijama dela, a bárbara sabe como provocar.

A Babi olhou para os meus olhos e mordeu um pouco do seu lábio inferior, me fazendo dar um tapa não muito forte na sua bunda, ela deu um pulinho de susto e depois sorriu maliciosa, a situação do meu amigo já tava complicando, e pra piorar ela ainda rebolou devagar no meu colo, uma pilantra mesmo.

- Não fode. - sussurrei baixinho pra ela, e ela sorriu ainda mais, passando sua unha pelo meu pescoço. - Bárbara, bárbara. -

- Hum? - Disse ela toda pervertida. - Eu tava quieta, tu que começou.

- Tu gosta, porra. - Dei outro tapinha na coxa dela. - Tá ligada que tu tem o poder de foder meu psicológico, né? - ela concordou. - e isso mexe comigo.

- Cê sabe que é complicado. - afirmei. - Eu não consigo confiar como antes, é estanho isso.

- A gente? - Ela negou.

- Estranhou saber que eu te amo, te conheço a anos, gosto pra caralho de você, mas não consigo confiar como antes. - Desviei o olhar do dela. - é uma sensação de que tu vai cometer o mesmo erro, tu sabia que eu já tinha sentimento por você.

- tô ligado nisso, perdão ae. - Alisei a coxa dela. - Ih, tá tardão já. - Olhei pro relógio na parece da sala, e ela virou fazendo o mesmo. - Tenho que ir.

Ela não disse nada, apenas caiu pro lado do sofá e eu levantei, arrumei o amigo e depois estendi a mão pra ela, que tava olhando pra minha bermuda.

- Tá vendo aí o que tu faz, agora vou ter que me virar. - Ela riu pegando na minha mão e levantando.

- Tem mãos pra isso, gatinho. - Toda engraçadinha.

- Toda palhaça, depois que a bunda fica toda marcada de tapa, não sabe o por que. - Ela tampou a minha boca já que falei um pouco alto, e eu acabei rindo da cara vermelha dela. - Vou indo nessa, nega. - Abrir a porta e depois abrir os braços, ela me deu um abraço e eu beijei a cabeça dela. - Anã.

- Teu cú, feio. - Ela fez cara de feia.

- Tu se amarra no pai, que eu sei. - Ela fez a sonsa e eu sorrir soltando dela, dei um selinho nela e sair, peguei o elevador e desci, entrei no carro e partir pra casa.

Assim que abrir a porta, encontrei a Malu toda descabelada e deitada no sofá. Fechei a porta e coloquei o molho de chave na mesinha, ela me olhou rápido.

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