Capítulo 43

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Malu

O Dante nunca seria só um " Dá pro gasto", mas como sou ousada, eu gosto de vê sua carinha de putinho. Ele realmente sabia o que fazer com as mãos e boca.

- Não para, Dante... Ah. - Gemi, mordendo um pouco a boca. - Caralho, isso.

- Que putinha gostosa. - Ele falou com a voz séria, mas totalmente carregada de desejo. - Geme pra mim, filha da puta. - Sentir seu tapa na minha coxa e logo em seguida um aperto, ne fazendo realmente gemer.

- Eu vou gozar, Dante, não para. - Falei manhosa e totalmente louca com sua habilidade dentro de mim.

- Goza, putinha, goza pra mim. - Pediu me fazendo realmente enlouquecer. - Tu gosta né cachorra? - Ele perguntou me fazendo rir safada e encarar seus olhos sério.

E não demorou nada para eu gozar em suas mãos, fazendo ele olhar e salivar, descendo lambendo totalmente minha bucetinha e me limpando toda.

Assim que ele se levantou, passou a mão por cima do short de tecido, me fazendo descer o olhar e encontrar seu pau totalmente duro e volumoso dentro do tecido. Não esperei mais nenhum sinal, desci da pia e empurrei seu peitoral até ele se sentar na tampa da privada, me fazendo ter total acesso de seu penis.

Puxei seu short para baixo, e seu pau pulou para fora da cueca, me fazendo realmente salivar pelo tamanho dele, todo vermelhinho e na espessura certa. Segurei com as duas mãos e enchi a boca com saliva, caindo de boca no mesmo, sem cortar contato visual com o Dante, que fechou os olhos assim que sentiu minha boca chupar seu pau.

Comecei passando a língua na cabecinha, descendo, preenchendo toda a minha boca com seu cacete. Aos poucos comecei um vai e vem, intensificando vez ou outra, só pra sentir o Dante arder de prazer. Ele segurou meus cabelos em uma só mão, empurrando um pouco a minha cabeça contra seu membro, me fazendo engasgar um pouco, o que me fazia babar nele, deixando melado.

- Caralho, Lu. - Ele suspirou. - Puta gostosa da porra. - Ele me xingou, me fazendo o chupar ainda mais rápido. - Eu vou gozar, cachorra. - Cada vez que ele falava, eu intensificava ainda mais, fazendo ele gemer e arfar um pouco. - Vai, vai sua putinha, não para não. - E foi só ele falar isso, que sentir sua porra quente preencher minha boca, me fazendo  parar de chupar ele, vendo seu gozo escorrer e molhar todo meu colo. - Engole sua cachorrinha. - Ele pediu inclinando seu corpo e me puxando pra ficar em pé e assim eu fiz, engoli toda sua porra. - Tu é um putinha mesmo, né? - Ele me puxou lara seu colo e eu acabei rindo e concordando. - Tu começou, vai ter que terminar. - Ele deu um tapinha na minha bochecha.

Como eu realmente já estava afim de dar pra ele, mesmo sem ele precisar saber desse detalhe. Não fiz cerimônia ao passar cada perna para um lado do seu corpo, encaixando seu pau na entrada da minha xota e sentando de uma vez no Dante, sentindo o mesmo gemer e bater forte na minha bunda. - Sua filha da puta. - El me xingou, batendo mais uma vez na minha bunda, me fazendo rebolar devagar na sua pica, vendo ele enlouquecer ao me olhar devagar.

Comecei uma sentada devagar e depois fui aumentando a velocidade, sentindo o Dante puxar meu cabelo e beijar todo meu colo.

- Fogosa safada. - Ele continuava xingando, e eu apenas fazendo meu trabalho.

Sentei até as pernas pedirem arrego, e assim que o Dante percebeu, ele levantou e me sentou novamente na pia, me fodendo em cheio.

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