13 - meu mundo doentio

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× Jordan ×

- Que porra, o que eu faço agora ? - pergunto já confuso.

- Ou ignoras o facto de ela estar mal e vais foder a Julia, ou cancelas com a Julia e vais ter com a Sol. - o Vinnie diz e eu respiro fundo.

Deixo cada um em sua casa e sigo para a minha. Quando chego a Julia já está lá à porta à minha espera. Olho para a casa da Sol, ela está na janela, consigo ver a sua sombra encolhida. Puta merda.

O que eu faço produção? Vou ter com ela? Hoje é um dia complicado para ela... talvez seja melhor.

- Julia... hoje não vai dar, tenho coisas para resolver. - digo e a sua expressão logo muda para raiva.

- DE NOVO JORDAN? ACHAS O QUE? QUE VOU CONTINUAR A SER O TEU BRINQUEDO? - grita na minha cara e eu respiro fundo.

- É simples, não me procuras mais. - digo simples e viro me para o segurança que está à porta de casa.

- Leva a para casa por favor - peço e entro em casa. Quando vejo que ela já saiu da rua, saio e vou até à janela da Sol. - posso? - pergunto e ela não me responde, apenas me dá espaço para que entre.

- O que queres? - pergunta me diretamente.

- Vim ver se estavas bem. - digo dando de ombros.

- Estou bem. Agora podes voltar para os teus planos Powell. - Ela diz com raiva e eu encaro a ainda mais confuso.

- Mas que porra de ciúmes são esses? Preciso de te lembrar que não temos nada? - pergunto de braços cruzados.

- Não. Mas se não temos nada, porque me beijas? - pergunta me e eu abro a boca algumas vezes mas não sai nada.

Eu não sei, eu só sei que estou completamente viciado nos lábios dela. Mas eu não posso admitir isso. Mas talvez possamos entrar algo divertido.

- Ok, então a partir de agora passamos a ter. A partir de agora tu estas neste meu mundo doentio. Cheio de brinquedos e prazeres diferentes. Cheio de aventuras e perigos. - digo perto do seu rosto.

- E começa quando? - pergunta me com um olhar curioso.

- Já começou linda, a partir do momento que viste o que viste pela janela, entraste no meu mundo. Mas hoje não. Hoje vou me deitar contigo e deixar te chorar tudo o que acumulas te hoje. - Explico puxando a para se deitar. Tiro a minha roupa ficando apenas com a interior.

Os olhos dela brilham a encarar o meu corpo, levemente percorrem cada parte dele.

- Gostas do que vês? - pergunto. Ela apenas da de ombros, pega na minha t-shirt e troca o seu pijama por ela. E puta merda fica lhe tão bem.

- Não te babes tanto - diz e deita se do meu lado.

- Eu tenho é fome. - digo e ela solta uma risada.

- Vamos comer - ela responde e eu encaro a malicioso.

- Não é a mim. - afirma e revira os olhos.

- Hoje. - afirmo e aproximo me dela deixando um pequeno selinho nos seus lábios. Ela parece ficar confusa e querer perguntar algo, mas apenas sai do quarto. Eu sigo a e vamos juntos para a cozinha.

Não gente, antes que perguntem, o pai dela não está em casa. Ela tira um prato, onde põe algum arroz e carne. Coloca no microondas e põe a aquecer.
Faz me sinal com um pouco de alface na mão e eu apenas assinto. Não sei que silêncio foi este que se instalou.

- Estas calada porque? - pergunto colocando os meus braços à volta da sua cintura. Ela não responde, apenas se volta para mim e cola os nossos lábios.

Um beijo quente, agressivo e com necessidade. Pego a e sento a na bancada que pedra que esta atrás dela.
As suas mãos estão nos meus cabelos, como sempre a puxar levemente. Já as minhas percorrem todo o corpo sem saber muito bem onde agarrar ou tocar.

- puta merda... - geme no meu ouvido quando aperto as suas coxas. Sinto o meu membro ficar duro só do gemido dela, e a sua calcinha toda molhada.

- Já assim? - pergunto subindo com a minha mão e verifico que realmente está toda molhada, o que me faz soltar um sorriso. - acho que afinal eu vou comer te hoje.

- Põe logo Powell - reclama quando eu passo apenas a ponta do meu membro pela sua entrada.

- Não me chames Powell. - ordeno e a mesma encara me maliciosa.

- Eu vou chamar te Powell, só pelo facto não ser como as outras que te chamam Jojo. - Ela diz séria e puxa me para ela. Logo insiro o meu membro nela fazendo a curvar se para trás e soltar um gemido.

Começo com estocadas leves, para que ela se habitue já que é a segunda vez. Mas parece estar habituada rápido, já que faz força no meu rabo para que eu acelere os movimentos. E assim o faço.

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All Mine - Jordan Onde histórias criam vida. Descubra agora