🐹 CAPÍTULO 25 🐹

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Mais um capítulo para vocês, depois dessa atualização eu vou me dedicar um pouco a au que eu estou fazendo e como Reservado já está se encaminhando para o final, logo eu atualizo ela.

Aproveitem o capítulo, eu não consigo deixar vocês sofrendo por muito tempo ksksksksksks.

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JIMIN

Eu tentei abrir os olhos, mas a luz forte do lugar em que eu estava me fez fechá-los rapidamente, voltei a abri-los dessa vez lentamente tentando me acostumar com a luz do local. Onde eu estava? Meu corpo todo estava dolorido e percebi que um dos meus braços estava enfaixado, tentei levantar mas não consegui, era como se eu tivesse desaprendido, ou o meu corpo estava pesado demais para tal ato.

— Jimin! Ai meu Deus, você acordou. — Vi minha mãe entrar no quarto que eu reconheci ser um quarto de hospital, meus olhos lacrimejaram ao vê-la ali na minha frente, ela estava bem e eu estava tão feliz de ver ela ali.

— M-mãe. — Tentei falar, mas minha voz saiu fraca e a garganta arranhava, estava seca.

— Não faça muito esforço meu amor, eu vou chamar o médico para te ver. — Ela apertou um botão ao lado da maca e logo uma enfermeira entrou no quarto. — Ele acordou. — Ela avisou.

A enfermeira saiu imediatamente do quarto e eu fiquei ali com a minha mãe que estava feliz demais em me ver acordado, eu não estava entendendo muito bem o que estava acontecendo, mas levando em consideração que a minha última lembrança foi o meu carro capotando então eu devo ter ficado muito tempo desacordado.

O médico chega ao meu quarto e me examina, é luz nos meus olhos, algumas perguntas em que eu fiz um esforço enorme para responder, porque sentia minha garganta implorar por água e depois de algumas recomendações eu finalmente sou liberado para matar minha sede e me movimentar aos poucos, devagar.

Minha mãe aperta outro botão, aliás esse quarto era cheio de botões e surpresas pelo visto e a cama em que eu estava sobe, me permitindo ficar mais sentado e eu conseguir beber água sem morrer afogado.

— Como se sente? — Minha mãe perguntou.

— Dolorido. — Reclamei e ela sorriu.

— Você nos deu um baita susto, mas estou tão feliz de te ver acordado.

— Quanto tempo eu dormi?

— Você passou uns dez dias, desacordado, você foi sedado e a sedação foi tirada a dois dias, estávamos na expectativa de você acordar, o Jungkook quase infartou nesse tempo. — Ela riu.

— Cadê ele? — Eu queria vê-lo, eu estava com uma vontade enorme de ver o Jungkook, durante esses dias eu sonhei bastante com ele.

— Ele chega já, desde que você foi transferido para esse quarto é uma briga para ele sair daqui e ir descansar, eu tive que ameaçar bater nele para ele ir para casa ontem e dormir um pouco. — Eu ri imaginando a cena, minha sabia ser brava quando queria e eu não conseguia imaginar o Jungkook, todo sério, com medo da chinelada da senhora Park.

— Como a senhora está? E o papai? — Eu tinha medo dele está por aqui e o que poderia fazer.

— Eu estou bem, eu não estou mais com o seu pai, aconteceram tantas coisas desde o seu acidente, eu não podia continuar casada com um homem que não quis socorrer o próprio filho. — Vi seus olhos marejarem, segurei sua mão tentando a confortar.

— Eu estou muito feliz em saber disso. Eu tinha tanto medo do que ele poderia fazer com você mãe, por isso eu fui atrás de vocês naquele dia.

— Eu sei meu amor, mas eu estou bem, o Jungkook me ajudou com o divórcio, conhecendo bem o seu pai já deve imaginar que ele não me daria o divórcio assim fácil, mas o advogado que o Jungkook arrumou é maravilhoso.

Reservado || JIKOOK Onde histórias criam vida. Descubra agora