Scandal | Ryujisu (G!P) [REESCREVENDO]

5.

Eu sei que disse que não ia demorar muito para postar esse capítulo, mas eu estava em época de provas e não consegui escrever quase nada por isso foi mal  🙏🙏🙏🙏

Fiquem com esse "estudo" que eu fiz da Ryujin da fanfic no dia antes da prova! (ainda estou aprendendo a desenhá-la)

Boa leitura!

#JisuMafiosa

🎭

Era final da tarde quando os homens da família Shin finalmente chegaram em casa. Mas não deu nem tempo de entrarem na cozinha, pois Ryujin chegou como uma flecha assim que ouviu a porta da frente abrir, olhando para os dois de braços cruzados.

– Detalhes. Agora. – pediu, e eles sabiam exatamente do que ela estava falando.

– Ficou sabendo, não foi? – seu irmão gêmeo suspirou.

– Claro que sim! Não passa outra coisa nas notícias! Por que justo hoje que eu faltei aconteceu algo interessante!?

– O mundo é cruel mesmo Ryujinie. – riu, bagunçando seus cabelos.

– Vá, me contem tudo. – colocou as mãos na cintura, já impaciente.

– Assim, eu estava indo para o trabalho, como sempre, aí do nada eu escuto tiros e quando vejo tá rolando um puta tiroteio na boate! Esqueci completamente que tinha que ir para a delegacia e estacionei o carro ali perto e filmei o que estava acontecendo, vai que aquilo seria importante, e também eu sou fofoqueiro! – explicou enquanto vasculhava a geladeira. – Mas a brigada do papai chegou e acho que as imagens que consegui não valeram de nada. – revirou os olhos.

– Você podia ter agido. – o homem falou.

– O que eu ia fazer? Eu era só um e nem arma eu trazia comigo!

– Nem precisava, eles iam logo ficar com medo de você porque você é gigante e bombado. – Ryujin riu.

– Mas eu não faço mal a uma mosca, você sabe!

– Ou a uma barata. Você morre de medo delas. – riu. – Mas ainda não entendi, só houve um sobrevivente no meio disso tudo? – a Shin puxou uma cadeira para se sentar.

– É, a moça da máfia, acho. Bate a descrição que você deu dela, baixinha, sotaque italiano, usa uma máscara prateada. – viu sua filha arregalar os olhos. – Por pouco ela morria, mas eu a socorri e agora está recebendo cuidados médicos. – ela relaxou em seguida.

– E agora? Vão simplesmente encerrar o caso...?

– Não, eu suspeito que haja um culpado sim, e que ele ainda está vivo. Os "culpados" do tiroteio podem ter morrido, mas estou convencido que alguém superior os mandou para lá.