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Oi gays, sou eu de novo! E com certeza não esperavam outro capítulo tão cedo, mas aqui estou eu fazendo milagre em postar com frequência!

Devo dizer que esse foi senão o capítulo que mais me empolguei para escrever, adorei escrever cada linha dele, e espero que gostem também!

Boa leitura!

⚠️AVISO⚠️

Esse capítulo pode conter cenas chocantes e/ou demasiado violentas para alguns leitores.

#JisuMafiosa

🎭

– Não vou perguntar outra vez, ONDE ESTÁ SEU CHEFE!? – Sooyoung esbravejou, descontando toda a sua raiva no joelho já quase desfeito do homem preso à cadeira. Ouviu-o gritar novamente ao atingi-lo com a pesada chave inglesa.

– Você nunca vai saber! Minha boca é um túmulo! – gritou determinado a proteger seu patrão, mesmo com a dor excruciante dos dois joelhos quebrados. Há horas que estava sendo torturado para conseguirem a localização de Vladimir, que conseguiu covardemente escapar durante o ataque.

E é claro que Ha Sooyoung era a pessoa perfeita para o papel.

A ruiva sorriu ameaçadora. – É mesmo? Não se preocupe, ainda tenho muitos métodos para o fazer falar... – passava a mão perigosamente pelas muitas ferramentas de tortura no tabuleiro de inox sobre a mesa.

Quando ia pegar o alicate para continuar a sessão de tortura, um celular tocou.

A moça tirou o aparelho do bolso, sorrindo ao ver o nome do contacto e atendendo a chamada.

– Oi querida! – abandonou a postura ameaçadora que tinha anteriormente e sorriu completamente apaixonada. – Agora não posso falar, estou ocupada no trabalho. – o prisioneiro tentou aproveitar a chamada para gritar por ajuda, mas Sooyoung o impediu enfiando um pano na sua boca. – Claro que ainda vamos sair! – ficou em silêncio, escutando sua amada do outro lado da linha. – Ok, depois eu passo aí para te buscar, sim? Ta bom então, te amo! – desligou a chamada. – Minha namorada. Ela é um amorzinho. – explicou o óbvio para o homem que parecia ainda mais confuso. – Muito bem, onde eu estava...

Como se ouvissem as preces do pobre prisioneiro, a tortura foi mais uma vez interrompida quando a porta foi aberta.

– Sooyoung. Conseguiu alguma coisa?

Signora! Não, esse idiota se recusa a falar! – Tirou o pano de sua boca. – Você é bem persistente, seu filho da puta! – sacudiu a cadeira, o fazendo estremecer de medo.

Lia olhou-o bem nos olhos, parando perigosamente ao seu lado. – É mesmo? – admirava o seu caríssimo revólver que segurava na mão esquerda.

– Não vai conseguir me sacar informação nenhuma! – rosnou com o pouco de coragem que ainda tinha, mas esse resto se esvaiu quando sentiu o metal frio da arma encostando em seu rosto.

A italiana apontava perigosamente a arma para ele, com um sorriso brincando em seus lábios. – Sabe, armas de fogo são muito interessantes...é só premir o gatilho – parou com o cano apontado à sua têmpora. – e pode facilmente acabar com a vida de alguém! – riu baixinho. – Sabe o quão perigosos são os revólveres...? São senão a arma de mão mais poderosa, consigo matá-lo com um tiro apenas! Mas é um saco para recarregar! – afastou a arma, girando o tambor como se estivesse brincando de roleta russa. – É só eu apertar – apontou novamente para a sua cabeça, dessa vez atrás da orelha. – BANG! E você cai morto no chão na hora com os miolos completamente estourados! – riu brincalhona, se divertindo com o medo de seu prisioneiro.

Scandal | Ryujisu (G!P) [REESCREVENDO]Onde histórias criam vida. Descubra agora