Scandal | Ryujisu (G!P) [REESCREVENDO]

39.

Já fazem 84 anos 😳

Manas nem les conto, fui no show do itzy em Madrid e foi tipo MELHOR EXPERIÊNCIA DA MINHA VIDA SUPER RECOMENDO!!! (fiquei afônica e surda o resto da noite mas valeu a pena porque pelo menos agora posso morrer em paz sabendo que gritei para Shin Ryujin feito uma cachorra no cio e respirei o mesmo ar que ela 🥺)

E só uma coisa, A CHAERYEONG É SURREAL DE LINDA AO VIVO UAAAAAARRRRRRRR

Desculpem.

Falei que foi a melhor experiência mas a verdade é que teria sido MUITO melhor se tivesse a Lia, mas as meninas falaram que teria uma próxima vez COM A LIA então vou confiar 🙏 (volta vida, tem criança chorando)

ENFIM, mas não é isso que vocês querem saber. Eu terminei O Guarda um tempo atrás, e infelizmente vou terminar essa história também 😞

Foi mal ter demorado tanto para aparecer, tive um contratempo chamado "faculdade" e por pouco senti que ia me matar de vez por ter tanta coisa pra fazer. NÃO DÁ PRA CONCILIAR AS DUAS COISAS NÃO DAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

Para não falar do puta bloqueio criativo ocasional que me deixava só olhando para o documento Word por vinte minutos seguidos sem conseguir escrever absolutamente nada (só quem é escritor sabe)

Anyways

Fiquem com o último capítulo!

Boa leitura

#JisuMafiosa

🎭

Uma chuva torrencial pegou todos de surpresa ao invadir, de repente, o bonito céu ensolarado. Não que não fosse novidade, mas clima tão bipolar era frustrante para quem só queria finalmente aproveitar o verão e o tempo quente.

— Certo, hora de voltar pra casa. — anunciou o homem de meia idade, que desistiu da caminhada ao sentir as primeiras gotas de chuva e começou a fazer o caminho de volta para a civilização. Para ele, tal como muitas outras pessoas, eram quase rotineiros os passeios pelo bosque. Além de poder arejar a cabeça, também deixava seu cachorro feliz por desfrutar do ar livre.

O caminho foi interrompido outra vez, e parou de andar ao ver que seu companheiro de quatro patas não o acompanhava mais. Achou que ele só tinha se afastado para fazer suas necessidades, mas o ganir e a confusão em seguir um cheiro estranho o preocupavam.

— Rex, algum problema?

O cachorro não o ouviu, de nariz posto no sopé de uma árvore ainda ganindo em incômodo. Não aguentando mais, escavou a terra, e revelou algo que deixou o homem mais confuso ainda:

Uma cabeleira ruiva.

Se agachou na terra enlameada para ver melhor. Ao início julgou ser apenas lixo que ficou soterrado, mas ao ver seu Labrador puxá-la para fora do buraco, sentiu o estômago revirar ao ser revelada uma cabeça humana.

— Largue isso! — ordenou num grito, e o seu cachorro se afastou assustado.

Observou, enojado, aquela cabeça decapitada. Parecia ser uma mulher jovem, apesar de já estar numa fase avançada de decomposição, com pedaços de carne pútrida caindo e revelando o osso e larvas fazendo dela um banquete. Havia um buraco bem no centro da testa, e a parietal e occipital do crânio estavam destruídos, com parte do cérebro podre faltando.

Mas mesmo o rosto estando desfigurado, foi impossível não o reconhecer dos muitos cartazes de DESAPARECIDO espalhados por toda Seul:

Era a garota desaparecida.