Scandal | Ryujisu (G!P) [REESCREVENDO]

32.

ZIGUIRIGUIDUM

ZIGUIRIGUIDUM

OI OI MINHA GENTE, OLHA SÓ QUEM RETORNOU DO COMA 🤩🤩

Não gente, eu não desisti de Scandal e não vou desistir. As atualizações só não são tão frequentes, mas a fanfic vai continuar sim! (1: sou preguiçosa, 2: procrastino pra caralho 👉👈)

Como já deixei fixado eu estive em uma época bem atarefada da faculdade e não tive muito tempo para trabalhar nas minhas fanfics. Para não falar que ainda fiquei com um puta bloqueio criativo que só dificultou mais as coisas.

MAS enfim! Isso já passou e agora posso voltar a trabalhar nas minhas fanfics, dessa vez a tempo inteiro 😊 e terminando todo esse discurso fiquem com esse capítulo.

Boa leitura!

#JisuMafiosa

🎭

Descobriram que havia um traidor na delegacia.

Merda, merda, merda! Sabia que era uma questão de tempo até descobrirem! Se Ryujin já estava péssima com tudo o que aconteceu, essa situação a deixou pior ainda!

E se descobrissem!? O que seria dela!? Iria presa? Condenada à morte? Mas não condenam à morte na Coreia...Será que prenderiam Jisu também!? E se a matassem!?

Demasiado desesperada para guardar aquele segredo só para ela, não teve escolha a não ser contar da situação à maior vigarista que conhecia, que, com certeza saberia como se safar de uma situação dessas.

– Deixe a poeira abaixar, e não levante suspeitas. – Jisu fez uma pausa. – Em último recurso me dê nomes e eu dou um chá de sumiço em quem duvidar de você.

Ela arregalou os olhos. – Tá doida!? Não vamos matar ninguém! Vai ser mais suspeito ainda! – sussurrou.

– Nossa, amor, você é tão sem graça! – conseguia imaginá-la fazendo biquinho do outro lado da linha. – Certo, faça o que lhe digo. E quando tudo isso passar tenho um favorzinho que preciso que faça pra mim.

– Que favor?

– Surpresa. – riu.

E assim ficaram uns dias sem se ver. Claro, ainda se falavam, e Ryujin resolvia outros casos mais pequenos e ainda trabalhava no da boate, mas para segurança de ambas não se encontravam mais com tanta frequência. Pelo menos até esquecerem que, de facto, havia sim um traidor na delegacia.

Aquelas estranhas aparições de Hwang Yeji também continuavam, e não fazia ideia de quando iam parar. Via Yeji em todo o lado. Era doentio. Era preocupante. Ouvia-a sussurrar aos seus ouvidos que ela seria pega, que ela era uma assassina horrível, acordava quase todas as noites por sonhar com seu fantasma a sufocando com o travesseiro ou assassinando Jisu bem diante dos seus olhos, a via no espelho, sentada ao seu lado, em multidões.

E lá estava ela mais uma vez, de braços cruzados encostada à bancada da cozinha à sua frente. Engoliu em seco outra vez, tentando se distrair olhando para a tela do portátil, mas ela continuava ali.

– Você sabe que isso não vai durar muito tempo, não sabe? – riu, brincando com a faca que tirou do faqueiro.

Seu fantasma estava em todo o lado e a assombrava vinte e quatro horas por dia.

– A próxima será você... – lambeu a faca que, magicamente, ficou manchada de sangue.

Seu sangue.