Scandal | Ryujisu (G!P) [REESCREVENDO]

35.

Caralho, quase 2 meses que não atualizo 😳

BOM DIA, BOA TARDE, BOA NOITE MEU POVO ANIMADO (e héteros) voltei dos mortos depois de uma grande pausa 😋

Desculpem a demora para atualizar mais cedo, mas como expliquei em O Guarda fui de férias em Agosto e não consegui escrever quase nada para a fanfic. Depois ainda inventei de escrever dois capítulos de O Guarda e o resto do tempo foi procrastinação mesmo 😶 resumindo não fiz grande coisa e ainda fiquei muito tempo decidindo cuidadosamente o que faria a seguir nessa fic.

Enfim, mas chega de desculpas, tô de volta finalmente com atualização fresquinha 🤩

Sinto que não tenho posto as devidas tags de trigger warning quando necessário, mas aviso desde já que esse capítulo vai ter transfobia e cenas que retratam preconceito contra a comunidade LGBT no geral, então se não se sentirem confortáveis com isso NÃO LEIAM ou simplesmente pulem essa parte. Entendido? Ótimo! Sem mais delongas fiquem com o capítulo.

Boa leitura!

#JisuMafiosa

🎭

– Francamente, Shin Ryujin! Achei que seria eu a quebrar as regras, não você! – a Choi reclamava enquanto entrava no carro.

– Ah, por que está tão chateada? – entrou pelo lado oposto e se sentou no banco do passageiro. – Vai dizer que não gostou da nossa saídinha ontem.

Ela desviou o olhar, sentindo suas bochechas esquentarem um pouco. Ryujin desobedeceu as regras impostas para ela não ser pega, mas de facto, ela tinha conseguido tornar aquele dia que tanto odiava um pouco mais especial. – S-Sim, eu gostei, mas isso não vem ao acaso! – repreendeu. – Credo, ultimamente você está muito faladora...

– O que posso dizer? Eu...fico muito feliz quando estou com você. – admitiu com timidez, vendo a italiana ficar sem jeito outra vez. Era engraçado como ela ficava chateada e tentava fingir que não tinha ficado com vergonha.

– Ninguém te viu entrar no prédio? – voltou ao assunto.

– Ainda está nisso? Já disse que não.

– De certeza?

– Absoluta.

– Ryujin, se alguém a viu...

– Aish, não se estresse tanto, eu sei o que faço! – Lia ligou o carro e fez seu caminho para fora do estacionamento. – Ninguém desconfia de nada, meu pai e meu irmão sabem que faço terapia, então ele não me pergunta nada a respeito quando saio para as consultas. E como tinha um tempo extra decidi ir ter com você!

– Você lhes disse!?

– Eu lhes disse que faço terapia, só não disse porquê. Hoje em dia não é algo tão anormal assim ir na terapia.

– Ok, você tem um ponto.

– A propósito, por que omitiu que, sei lá, essa tal psicóloga é a porra da serial killer mais perigosa que a Coreia já teve!?

A italiana soltou uma gargalhada genuína. – Oh, ela lhe contou?

– Contou!? Ela anda de tornozeleira pela ala pediátrica em plena luz do dia! Tem noção do cagaço que eu tive!? – a fala só a fez rir ainda mais.

– Ah, sim, ela está sendo vigiada outra vez, esqueci disso.

– Como assim, outra vez!?

– Você é da Polícia e não sabe? Uau, você está muito por fora.