9 capítulo

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Eu tentei me afastar, eu ouvi a risada dele no ouvido e ele aproximou mais o corpo do meu.

Lucius - a ratinha agora quer correr?

Aurora- como...

Lucius - eu escutei o seu coração, e seus cabelos é raro de ver.

Aurora- o que você quer?

Ele voltou a olhar no meu rosto e sorriu.

Lucius - o que eu quero?..

Eu ouvi um barulho e olhei para o lado. Meu irmão tava de joelhos e os guardas atrás dele.

Aurora- RUE!

eu tentei empurrar o Lucius

Lia - solte ele seus estúpido!

Lia deu o soco em um guarda fazendo ele cair, aquela vampira tinha força.

Nana - não ouviram ela?!

Nana segurou no pescoço de um guarda que tava segurando meu irmão e quebrou o pescoço dele.

Lucius - então fez amigas...

Aurora- solte o meu irmão Lucius!

Lucius - cala a boca, e assista..

Ele colocou a mão na minha boca e me fez olhar para o meu irmão.

Rue- Aurora... Tá tudo bem.

Eu comecei a chora.

Lia- maldito seja esses guardas!

Mais guardas vieram e seguraram nana e Lia.

Tínhamos a atenção de todos.

Lucius - escute Aurora... Você pode aceitar gentilmente viver presa, e servindo seu sangue diariamente pra mim até morrer.

Eu fiquei parada mantendo contato visual com meu irmão.

Lucius - ou ver eles morrer, e viver presa se culpando pela morte deles.

Ele tirou a mão da minha boca e me soltou.

E corri na direção do meu irmão e me ajoelhei na frente dele o abraçando.

Lucius - o rue se mantém calado...algum motivo?

Rue- não vou perder meu tempo com um psicopata.

Lia- quer saber? Seu rei de merda, você deveria ter morrido junto com sua esposa!

Em fração de segundos eu vi a cabeça da Lia no chão.

Nana- LIA!!

Ela gritou em desespero. E eu fiquei olhando aquela cena

Aurora- você fez isso..??

Me virei para o Lucius que limpava sua mão, cheia de sangue.

Lucius - já decidiu?

Ele tava sério.

Aurora- deixem ele vivo, eu aceito.

Lucius - ótimo, guardas, prendam ela.

Dois guardas colocaram minhas mãos para trás e prederam com corrente.

Eu passei pelos vampiros de cabeça erguida, eu não abaixaria minha cabeça para esses seres.

Descemos vários lances de escada até chegar no calabouço, eu fui jogada em uma cela com pouca iluminação. Me sentei naquele chão e fiquei olhando para paredes.

Se passou alguns minutos eu ouvi alguém conversando.

Lia- me solta seu saco de merda!

Eu olhei pelas grades e vi um guarda segurando a cabeça dela enquanto outro carregava o corpo. Que ainda se mexia.

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