Essa fanfic se passa no período logo depois da quarta temporada quando Derek e Cora vão embora.
Os dois se mudam para a Virgínea onde tocam suas vidas. Novas casas, novos empregos, novos amigos e quem sabe um romance? Muitas surpresas aguardam os ir...
Conrad Grayson foi preso por duas tentativas de homicídio, a guarda costeira encontrou Victória e ela foi operada e internada. Outra ambulância também trouxe Zoe ás pressas para o hospital, a bala foi removida e ela foi transferida para o quarto. Felizmente já está consciente.
-Você me deu um baita susto. - Falei me sentindo aliviado por ela estar bem.
-Feliz em saber que se importa. - Falou fazendo uma piada.
Estávamos rindo quando de repente, ela começa a tossir e tosse e tosse até que blé, ela tosse praticamente vomita um monte de sangue.
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Zoe rapidamente perde a consciência e eu grito por socorro. Logo, o quarto está lotado de médicos e enfermeiros, vejo Zoe começar a tremer e a ter convulsões. Meu Deus, que ela não morra, que nenhuma delas dois morra.
P.O.V. Zoe.
De repente vejo a mim mesma num cemitério gigante cheio de lápides, tumbas, catacumbas e mausoléus. Um homem aparece do nada. Ele usa um terno muito chique e muito caro, tem olhos azuis, cabelos grisalhos e se parece um pouco com Conrad.
-Mas, quem é você? Que lugar é esse? - Perguntei sentindo o pânico me dominar.
Ele se apresentou como Elias.
-Olha em volta, onde acha que está?- Indagou Elias.
De repente a ficha começou a cair e entrei em pânico.
-Não. Não! Paige, o meu bebê!- Gritei apavorada, triste com a possibilidade do meu bebê ter morrido.
-O seu bebê?! Essa coisa nunca teve chance!- Gritou o homem.
Ele procedeu a me atacar, começou a me sufocar e a dizer que Paige era um erro da natureza, uma abominação e tive que revidar. Então percebi.
-Não estou morta! Ela não está morta, se eu estivesse não estaria tentando me matar!- Eu disse batendo um pedaço de pau na cabeça dela. Preciso dar um jeito de sair daqui.
Comecei a correr, mas parece que este maldito cemitério não tem fim e é um labirinto, então alguém me agarra por trás e tapa minha boca. Ouço uma voz feminina sussurrar no meu ouvido: -Calma, não vou te fazer mal. Fique quieta e vou mostrar-lhe como sair, entendeu?
Fiz que sim com a cabeça. E a pessoa me largou, então me virei para dar de cara com uma mulher de cabelos e olhos castanhos que usava uma roupa preta com uma capa que lhe cobria o rosto.
-Quem é você? - Perguntei ouvindo meu coração bater nos ouvidos.
-Não importa quem eu sou. Tudo o que importa é que precisa sair daqui logo ou eles matarão vocês duas.- Disse a mulher.
-Eles? Eles quem?- Questionei.
-Os bruxos, os antigos. Vamos.- Ela agarrou minha mão e me arrastou pelo cemitério adentro.
