Thirty One Nights of Nightmare (Jikook/Kookmin)

The Beginning of the Nightmare

Autora povs on

01/10/2011
03:00am
San Diego, Califórnia, EUA.

Jimin estava deitado em sua cama, quando ouviu sua mãe gritar e logo em seguida o garoto ouviu a voz totalmente alterada de seu pai gritar ainda mais alto.

_ Pare, me deixe em paz!

Jimin se encolhia entre seus lençóis, sabia exatamente que novamente seu pai havia chegado em casa bêbado e completamente fora de sí.

_ Você é minha esposa, eu posso fazer o que eu quiser com você ou qualquer um que esteja vivendo do meu dinheiro, agora cale a boca e pare de resistir sua vagabunda!

O pobre garoto tremia das pontas de seus pés até o último fio de cabelo de sua cabeça. Enquanto implorava silenciosamente para que a sua vez não chegasse, mas como das outras vezes após um período de silêncio, a porta do quarto é aberta sem cuidado pelo homem o qual sua mãe lhe obrigava a tratar como pai.

_ Sei que você não esta dormindo, olhe para mim!

O homem disse enquanto alisava o corpo do mais novo, Jimin obedeceu com lágrimas em seus olhos e ao olhar na direção da porta de saída do quarto o menino viu a figura de sua mãe com alguns hematomas pelo corpo, o mais visível deles em seu olho, observar a cena a sua frente e permitir que aquelas atrocidades acontecessem com o garoto diante de seus olhos, enquanto seu único filho lhe implorava por ajuda com os olhos tomados pelas lágrimas e inchados.

_ É melhor que se comporte melhor do que aquela vadia e não se esforce em pedir ajuda, ela gosta do que vê...

_ Por favor pare...

[...]

A mulher chorava enquanto tentava desesperadamente fugir de seu destino, enquanto rastejava pelo chão com a mão pressionando a ferida de faca aberta em seu abdômen.

_ Pare, por favor eu não quero morrer... Eu não podia fazer nada, você sabe!

_ Claro que podia, você só não quis... Você é tão nojenta como ele e realmente gostava de assistir! Mas tudo bem, eu também estou gostando de ver vocês sofrendo... Então eu realmente sei que você não podia fazer nada, mas eu também não posso seria decepcionante depois de tantos anos vivendo esse inferno se eu não aproveitasse não é?

O Park dizia enquanto olhava sua progenitora nos olhos e vagarosamente afundava ainda mais a faca em sua carne, pensando o quanto se sentia bem enquanto observava o sangue da mais velha sendo drenado de seu corpo, devido aos múltiplos ferimentos. O garoto não se sentia culpado ou mal pelo que havia feito, pelo contrário ele se perguntava o motivo de nunca ter feito aquilo antes.

Ao ver o último fio de vida se esvaindo da mulher loira e agora mutilada a sua frente, o garoto ouviu o som dos carros de policia se aproximarem, então ele se levantou e tratou de limpar as suas digitais da arma do crime e então jogar a faca no quintal de seu vizinho. Com o qual o garoto tinha conhecimento das aventuras extra conjugais de sua mãe.

Quando a polícia chegou no local, rapidamente encaminhou o garoto machucado e ensanguentado para os cuidados dos paramédicos alí presentes. Após longos exames foi descoberto dos abusos que o garoto sofria e juntamente de uma longa investigação o vizinho foi preso e julgado pelos seguintes crimes, abuso de menor, seguido do assassinato de sua família.

Uns dias depois, mais pessoas foram mortas de formas brutais e semelhante ao assassinato da família do Park, ao longo de trinta e um dias foram encontrados quinze corpos dilacerados, desmembrados e junto deles uma confissão escrita com letras douradas em um cartão preto.

Me diga detetive, acredita mesmo em todo esse teatro?
Em breve essa cidade se tornará um mar de sangue...

~PJ~