𝐅𝐢𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞 - 𝐴𝑙𝑖𝑐𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 / 𝐿𝑒́𝑠𝑏𝑖𝑐𝑜

24. Vida e morte - 2.

Notas iniciais: CALLIOPE! CALLIOPEEEEEEEEEEEEE!

Vampirinhes, voltei com a atualização de ontem. hehehehe

Quarto e banheiro devidamente limpos e cheirosos, AMÉM

Vamos de parte de 2 do passado de Kendra?

Esse capítulo contém cena de violência, morte e menções a atos sexuais monstruosos, então cuidado para não gerar gatilhos.

VAMPIRINHES, SERÁ QUE A LEAH SOBREVIVEU A MORDIDA DAQUELE VAMPIRO? O NOSSO TRISAL SE TORNOU REALIDADE, ENFIM? E BREE ESTÁ COM OS CULLEN? KENDRA ESTÁ MESMO GRÁVIDA DO DUDUZINHO?

Boa leituraaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

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Capítulo 24.

— Vida e morte.

Parte 2.

O CORPO SEM vida caiu aos meus pés, após eu quebrar o seu pescoço com bastante facilidade. Passei por cima do homem morto, indo em direção ao último andar daquela espelunca. Yo estava deixado um rastro de humanos sem vida em todos lugares em que passava. Quase ninguém merecia a minha misericórdia, nem mesmo a progenitora de Kendra a tivera de mim. A Deusa Zoi ficara encarregada de cuidar dos poucos inocentes e manipular as suas mentes para que a única história fosse contada: o prostibulo pegou fogo por ser muito antigo, assim como as instalações elétricas precárias e perigosas de mais. Eram poucos que conseguiriam escapar com vida. Ela também tomaria cuidado para que cada um tivesse um destino diferente e melhor em relação a atual situação desumana e monstruosa que eram submetidos.

A Deusa agiria de modo pacífico, e yo pela vingança. Aquele lugar aderia no fogo do meu ódio e dom.

O cheiro da menina ficava cada vez mais forte, na mesma medida em que eu subia. Os degraus eram instáveis e rangiam em alguns locais. Para mim, era uma incógnita como aquele prédio ainda se sustentava nas suas próprias estruturas decantes. O homem que yo procurava era um velho na casa dos 60 anos, milionário e bem visto pela sociedade, no entanto existia um monstro por detrás da boa aparência de profissional e pai de família. O maldito era um cafetão de mulheres, adolescentes e crianças. Os vendia como mercadorias a outros mierdas como si. Usava aquela boate como o seu ponto principal de comércio, uma vez que ninguém imaginaria que alguém como ele, assim como os seus clientes do mesmo patamar de riqueza e importância política, pisaria ali ou estaria envolvido em um esquema nojento de prostituição.

Mais uma vez, yo faria justiça por conta própria.

— Estou precisando de férias, cara.

Eu havia alcançado o último andar da espelunca e me escondido na lateral de uma parede, onde conseguia ter uma visão muito ruim do quarto que procurava. Não existia mais ninguém no corredor, além de dois homens em frente a porta que escondia o meu alvo. Cada segundo que se passava, algo terrível poderia estar acontecendo com a criança. A Deusa afirmou que a menina ainda estaria intacta, e eu teria menos de dez minutos para agir e poder salvá-la. Naquela noite, o cafetão teria certos assuntos importantes, antes de poder usar o seu novo brinquedinho recém adquirido. Yo conseguia escutar, com clareza, o som baixinho e desesperado do choro de Kendra, assim como a voz do monstro tentando acalmá-la.

Um rosnado furioso e enojado vibrou no meu peito.

— Também. — Suspirou, parecendo exausto. — Mas, com sorte, o chefe come a nova putinha com rapidez e vamos embora logo. Viu como a menininha é bonitinha? Apesar que é muito miúda para a idade que tem.