22. O ponto final.

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Notas finais: Olá, vampirinhes! 

Estou bem melhor. Bom, o capítulo de hj é a luta contra os recém-criados da ruiva do capiroto.

Senta a raba goxxxtosa aí e vamos de mais uma capitulo!

Capítulo 22.

— O ponto final.

COMO SE FOSSE um enxame de abelhas enviado diretamente do infierno, os recém-criados não paravam de aparecer por entre as árvores e os arbustos na minha frente. Eles eram rápidos, alucinados e sem o menor pingo do controle enquanto avançavam na nossa direção. Apesar de serem nossos inimigos declarados, os quais eliminaríamos sem hesitar, senti um aperto no peito. Nenhum pediu para ser transformado em uma criatura da noite, tampouco para perderem a própria liberdade e serem usados como meras marionetes descartáveis. Agora, eram vampiros enlouquecidos, antes apenas pessoas comuns, com famílias, empregos e sonhos interrompidos pela eternidade.

— São muitos! — Esme ofegou ao meu lado.

Os meus caninos se alongaram, ao mesmo tempo em que veias salientes nasciam ao redor dos meus olhos negros como a noite. Ali, apenas existia uma Yelena que lutaria e defenderia quem amava.

— Os lobos chegaram. — Emmett murmurou no seu jeito animado e ansioso para a luta. — Agora! — Exclamou quando o primeiro recém-criados se encontrava há poucos metros.

Apenas desliguei-me do mundo e me movi na direção do primeiro.

Minha mão doeu muito quando soquei o rosto do primeiro recém-criado. Como o barulho de um mármore se partindo, a sua cabeça voou para longe do seu corpo. Em um instante depois, fui pega pelas costas e braços brutais me apertaram na altura do tórax, fazendo o ar começar a sumir. Era um agarre feroz, o qual me condenaria a morte se não virasse o jogo ao meu favor com agilidade. O meu interior borbulhou, trazendo à tona todo poder do meu dom. Apesar da dificuldade em respirar, concentrei-me no meu plano e todo o meu corpo fora tomado pelas chamas.

O recém-criado berrava, tentando se libertar das chamas que o consumiam com rapidez.

Pulei sobre o homem alto e dei uma gravata, arrancando a sua cabeça em seguida. O seu corpo caiu aos meus pés ainda sendo consumido pelas chamas. A minha respiração saia alta em meio ao caos que era os Cullens e os lobos eliminando com rapidez o exército. Passei um rápido olhar ao meu redor e abri um curto sorriso vendo Alice saltar em um rodopio perfeito sobre um frio, o qual hora morto por si. Ela ficaria bem. Passei uma rasteira em uma mulher, derrubando-a, para que um lobo pulasse sobre ela.

— Até que essa cabecinha serve para algumas coisas além de pensar em mierda, Emm! — Zombei e cravei os dentes no pescoço de um vampiro, agarrando a cabeça do corpo. O meu amigo havia dado uma cabeçada em outro frio, usando a sua testa que abriu pequenas fissuras. — Esse já é o meu sétimo, ursão! — Pisquei, afastando-me.

Yo estava agarrando os braços de um homem em chamas quando, em um milésimo de segundo, virei a cabeça na direção da floresta e vi familiares fios vermelhos passando como um vulto. Victoria! Um rosnado vibrou no meu peito e cheguei a dar uns dois passos na sua direção, porém dois vampiros pareceram na minha frente. Ergui uma sobrancelha e um sorriso desdenhoso desenhou-se nos meus lábios. Tal rápido como sugiram, se tornaram uma pilha de corpos desmembrados sendo sugados pelo fogo.

'' Edward, espero que tu esteja me ouvindo! A demônia da Victoria está aqui e sumiu na floresta! Ela deve estar no rastro de vocês! Puta mierda! ''

𝐅𝐢𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞 - 𝐴𝑙𝑖𝑐𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 / 𝐿𝑒́𝑠𝑏𝑖𝑐𝑜Onde histórias criam vida. Descubra agora