Notas iniciais: PUTAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MIERDAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA! SOMOS QUASE 6K DE VISUALIZAÇÕES, MAIS DE 1K DE COMENTÁRIOS E 1K ESTRELINHAS! OCÊS SÃO INCRÍVEIS, VAMPIRINHES!!!
MAS, agora, senta o kur aí e vá ler um capítulo pela madrina mais goxxxtosa dessa plataforma!!
p.s. notas finais, hein?
BOAAAAAAAAAAAAAAAAA LEITURAAAAAAAAAAAAAA!
❦
Capítulo 15.
— O preço da imortalidade.
Abril de 2021.
Por Minerva Morgado.
A MINHA MÃE era uma mulher linda, bondosa e dona de um enorme coração. Ela ficou viúva muito cedo, enquanto a sua terceira filha ainda era recém-nascida, quando o seu marido, um excelente e mais experiente lenhador da nossa vila, saiu para caçar e nunca mais voltou. Não demorou muito para que outros homens fossem em busca de pistas do seu paradeiro e, logo, retornaram com o seu corpo sem vida envolvido em uma manta feita de pele de urso.
A morte de um homem amável, como o meu pai, gerou uma grande comoção em nossa vila, o que levou muito a tomarem o nosso luto como seu. Na época, afirmaram que ele fora morto pela própria caça e deixou uma jovem viúva com três filhas pequenas para serem criadas. Naquela época, Mahina tinha quase 6 anos, eu com 3 e Yelena, a nossa caçulinha recém-nascida, com pouco mais de um mês de vida.
Apesar da pouca idade, sempre me recordaria em como a minha mãe ficou alegre e aliviada pela morte do próprio marido. Amice Morgado era vítima constante das maldades, ira e violências de Alexandre. Ele era uma figura mais carinhosa, amorosa e protetora conosco, as suas três pequenas e preciosas filhas. Já como esposo, um grande desgraçado maldito. Éramos frutos de um casamento indesejável e estupros que a nossa mãe sofria quase constantemente quando o marido se encontrava presente na nossa cabana. Só bons anos mais tarde, fui ter consciência disso e, então, passei a ter certo rancor do meu pai, mesmo que já estivesse morto há tempos.
Os anos seguintes da morte de Alexandre Morgado, foram bem difíceis para nós quatro. Apesar de toda aquela comoção e a forma positiva que Amice era vista pela nossa vila, não demorou muito para sermos esquecidas na própria sorte. Felizmente, mamãe possuía mãos mágicas para pães, bolos e doces, o que lhe proporcionava a nossa única fonte de renda. Houvera tempos de muita fartura na nossa mesa, assim como dificuldades dela nos manter saudáveis e comendo o mínimo possível.
Em períodos mais difíceis, Amice tirava da boca para nos dar.
Conforme fomos crescendo e tomando consciência da nossa própria existência no mundo, descobri que éramos todas filhas da Deusa Fýsi. Em outras palavras, nascemos com magia no nosso sangue, éramos bruxas. Fora mais ou menos nessa mesma época, foi me dito por Mahina, a minha irmã mais velha, o motivo do nosso pai ser um grande desgraçado com a nossa mãe. Alexandre ficou sabendo o que Amice era quando a pegou praticamente magia na floresta, após o nascimento da primogênita da "família". Bater e cometer outras atrocidades com a sua esposa era a sua forma de castigá-la por ser uma bruxa, assim como por ter escondido tal segredo sujo e condenado as suas próprias filhas à desgraça.
A minha mãe fora mesmo uma mulher bondosa e dona de um enorme coração, que não hesitava em ajudar o próximo. Por outro lado, toda a sua pureza e altruísmo foram embora aos poucos, dando lugar a escuridão, amargura e ânsia por mais controle do que éramos. No decorrer os anos, Amice passou a desejar mais poder e, principalmente, uma maneira de ser tornar imortal
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝐅𝐢𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞 - 𝐴𝑙𝑖𝑐𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 / 𝐿𝑒́𝑠𝑏𝑖𝑐𝑜
Roman d'amourE se logo após a partida dos Cullen, uma nova garota chegasse em Forks? Yelena Nobbrevy até poderia assumir o papel da típica protagonista novata em um colégio norte-americano qualquer. Cabelos loiros, olhos verdes e um passado comovente. Por outro...