20. O fim do martírio particular.

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Notas iniciais: ACHARAM MESMO QUE EU NÃO IA REBOLAR A MINHA BUNDA HOJE?!

Adoro essa frase atemporal da Anira. Particularmente, não tenho bunda e nem sei rebolar. Qnd, ainda na minha forma de girina ,  saí do saco do meu pai e fui morar na pança de minha mãe, Deus decretou: essa daí não terás bundas, apenas barriga caída. Ouvi um amém, vampirinhes? AMÉM, VAMPIRINHES!

p.s. hj em dia, sou uma sapatona.

Sinceramente, nem sei pq mierdas eu tô ''dizendo'' essas coisas, então, SENTA O COOL AÍ E VAMOS PARA MAIS UM CAPÍTULO!

Capítulo 20.

— O fim do martírio particular.

EU NÃO CONSEGUIA tirar o sorriso do rosto.

— Nossa, você já está me assustando, Ye! — Kendra murmurou, divertida, quando adentrou no enorme banheiro da minha namorada. — Está com uma cara nostálgica de quem... — Fez uma pausa drástica, fazendo-me virar a cabeça na sua direção com o meu cenho franzido. — Sinceramente, irmã, você e a fadinha já... — Apontou para a banheira com o queixo. — Ali. — Arregalou os olhos verdes.

Dei um outro sorriso aberto e a respondi:

— Assim como no Volvo do seu namoradinho. — Menti e pisquei um olho para provocá-la.

Kendra arregalou mais os olhos e cobriu a boca com as mãos.

— Suas nojentas! — Exclamou, rindo alto. — Aliás, o Edward não é mais o meu namorado e sim... — Ergueu uma mão e apontou para o seu dedo anelar, onde a aliança da mãe biológica do topetudo se localizava. — O meu noivo. — Completou com tanta alegria e amor ao dizer as duas últimas palavras, que fiz um gesto de vômito. — Não faça essa cara, Ye, pois sei que está feliz por mim. — Abriu os braços na minha direção, com um sorriso enorme.

Revirei os olhos e abracei-a apertado, deixando um beijo sobre os seus cabelos cheirosos e úmidos.

— Sim, estou. Mas, ainda desaprovo a sua escolha para marido.

Ela gargalhou e afastou-se de mim, indo se acomodar em uma das cadeiras posicionadas na frente da enorme bancada de mármore. Alice espalhara uma diversidade de maquiagens de inúmeras marcas, produtos e acessórios para cabelos. Ainda existia uma pilha de vestido jogados sobre a sua cama. Era o dia da nossa formatura na Forks High School, embora a minha namorada, aparentemente, achasse que estávamos indo para a festa do Grammy em algumas horas.

''Quero as minhas garotas divinas.''

Foi o que a fadinha, como Kendra vivia a chamado, me respondeu quando questionei para que tantos vestidos.

— Nossa!

Ergui a cabeça do penteado, que fazia na minha prima, e encontrei a figura de Alice parada na porta. Ela ostentava um sorriso enorme e me fitava com tanta adoração. Fiquei rubra em resposta.

— Você está mais do que perfeita, amor! — Continuou, admirada. Ela avançou pelo curto espaço e parou na minha frente, pegando as minhas mãos nas suas. Soltei uma risadinha feliz e tímida. — Maravilhosa... — Suspirou.

Corei mais um pouco. Yo me encontrava com os cabelos soltos e um pouco ondulados pelo seu comprimento, e um salto alto finíssimo de tiras nos pés. Optei por usar um vestido com as alças finas, colados ao meu corpo, em um tamanho midi e com uma abertura indo até o meio da minha coxa; as suas cores variavam entre um azul celeste, amarelo alegre e um dourado como os olhos dela.

𝐅𝐢𝐥𝐡𝐚 𝐝𝐚 𝐍𝐨𝐢𝐭𝐞 - 𝐴𝑙𝑖𝑐𝑒 𝐶𝑢𝑙𝑙𝑒𝑛 / 𝐿𝑒́𝑠𝑏𝑖𝑐𝑜Onde histórias criam vida. Descubra agora