Quando se faz parte desse mundo, em que tudo é mais discreto e mais sanguinário, um pico de paz e felicidade é raro ir para Leone De Angelis essa noite é uma dessas realidades. Ele sorriu ao vê-la atravessar o cômodo de um lado para o outro, chutou...
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Deixamos as crianças em seus quartos, com a babá os preparando para o jantar e seguimos para o quarto, Leone abriu a porta, me dando espaço para que eu entre primeiro.
Fechou a porta devagar, virando-se para mim, no mesmo momento o beijei, foi rápido, sôfrego. No segundo seguinte, lhe acertei o rosto. Um tapa forte, certeiro. Foi mais forte que eu, e, não é a primeira vez. Sua expressão e respiração ofegante me deixou alerta e excitada. Em um movimento rápido, Leone me puxou para seus braços, num beijo mais urgente, violento. Com um impulso, enlacei as pernas na sua cintura, caminhou até a cama, colocando-me na ela. Ajoelhando-se entre minhas pernas.
— Não! — ele nesta posição me fez lembrar do que aconteceu, me desesperei e tentei me esquivar.
— Hey! — segurou no meu braço — O que foi, mia cara? Não está mais afim? — se aproximou ainda entre minhas pernas, tocou meu rosto calmamente, fechei os olhos tentando acalmar minha cabeça.
— Daqui a pouco é hora do jantar, as crianças... — Mordi o lábio me calando. Respirei fundo, não tenho que viver presa no que aconteceu. E eu quero muito fazer sexo com meu marido. Muito. Não somos de transar pelos cantos, toda vez que nos esbarramos, mas quando acontece, é divino e quando ele vai para as viagens, fico imaginando como seria estar novamente nos braços dele, é aí que eu maldito do Enzo entrava.
Olhei para o meio de suas pernas, ele já está excitado. Sei que ele não me ama, mas senti desejo por mim. O que estou dizendo, ele é homem. Porra de cabeça!
— Me fode agora antes que eu enlouqueça! — o puxei para mim, abrindo às pernas, fazendo meu vestido subir completamente. Me apoio nos cotovelos, para não perder nenhum movimento se, porque isso me excita muito, a cena, momento em que ele se livra do paletó, gravata, camisa, é como um strip-tease só para mim. Coloquei o pé em seu ombro, deslizando o salto sobre seu peito, abdômen até o cós da calça. Leone me arrastou pelos tornozelos até minha bunda bater com sua virilha, baixou as calças com a cueca. Nunca me canso de vê-lo assim. Ele dar dois tapas em mim, levanto o quadril para mais.
— Ti piace, giusto, ragazza cattiva. — sorrir dizendo que sim. Num movimento rápido, rasga minha calcinha, desliza o que sobrou dela, por minhas pernas que tremem em expectativa, porque sei exatamente o que vai acontecer. Começando agora, ele beija os meus pés ainda com salto, lambe minha panturrilha, coxa, arranhando os dentes e língua me deixando arrepiada até chegar de fato na minha boceta. Foi uma única chupada forte e molhada no meu clitóris, que me fez gritar e lacrimejar. Mordi o dorso da mão para abafar mais um gemido com a sensação de formigamento e queimação no meio das minhas pernas. O corpo cobrindo o meu, numa pressão gostosa e excitante, seu pau me invade de uma única vez, antes que eu gritasse de surpresa, dor e prazer, ele me ataca com um beijo cheio de urgência, me fazendo esquecer o motivo de estar tão furiosa com ele, tão malditamente arrependida, o medo, o pavor e as lembranças. Foi gostoso, exaustivo e saciante.
