𝗜𝗠𝗔𝗚𝗜𝗡𝗘𝗦 - 𝐉𝐉 𝐌𝐚𝐲𝐛𝐚𝐧𝐤 [ Concluída]

𝐉𝐉 𝐌𝐚𝐲𝐛𝐚𝐧𝐤 - 𝐀𝐩𝐞𝐧𝐚𝐬 𝐮𝐦𝐚 𝐦𝐞𝐧𝐭𝐢𝐫𝐚 𝐏𝐚𝐫𝐭𝐞 𝟐

“ Apenas uma mentira ”

── E se eles não acreditarem? ──  Sussurro pra ele enfrente a porta da linda casa feita de madeira, pilastras de madeiras erguiam a casa em dois andares. Havia um espaço ao lado com uma grande garagem e o outro lado era de lazer, duas redes estavam estendidas junto a uma mesinha de cor mais escura.

Simples mas sofisticado, se eu não estivesse tão desconfortável em fingir ser a namorada de JJ com certeza amaria esse lugar. Morar aqui deve ser tranquilo, perto a uma praia particular e cercado de árvores. Apenas o barulho da brisa do vento e do farfalha das folhas.

── Eles iram, confie em mim! ── Ele enluva meu rosto com sua mão, seu rosto está muito, muito, próximo do meu. JJ ajeita uma mecha do meu cabelo atrás da minha orelha, franzo as sobrancelhas com sua atitude repentina. ── Estamos sendo observados ── Sua voz rouca susssura perigosamente perto da pele sensível do meu ouvido, tremo sobre seu toque. ── Eu não pretendia isso agora, então não surte. ── Não tenho tempo para questionar, até que sinto seus lábios contra os meus.

Seguro o impulso de segurar sua nuca e puxa-lo ainda mais para mim, assim como sempre quis, mas me contento em repousar minhas mãos em seu peito. Sua língua passa pelos meus lábios, inicia-se uma dança lenta mas um segundo depois se torna rápida e forte. Seus lábios chupam os meus, e não consigo conter um gemido baixo. Agarro sua blusa ficando na ponta dos pés.

Preciso de mais contato, mais contato..

Suas mãos descem do meu rosto até minha cintura, apertando-a contra ele. Todo meu corpo amolece sobre sua toque quente e alucinante. Nossos peitos sobem e descem em unissimo, com a falta de ar nos separamos, ofegantes e desestabilizados.

── Isso..── JJ começa com a voz pesada, me afasto de suas mãos. Tento ignorar meu coração idiota que bate freneticamente. É tudo encenação, nada é real, aguente firme!

── Foi o suficiente para eles acreditarem. ── Concluo sorrindo minimamente, puxo sua mão entrando na casa, onde a porta estava destrancada. ── Hum ── Coço a garganta ao me deparar com todos os quatro em cima do sofá olhando pela janela, assim que me ouvem se ajeitam como se nada tivesse acontecido.