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oi filhos de supercorp, trago uma atualização lindinha pra vocês, espero que gostem. Estou extremamente nervosa pois amanhã tenho uma entrevista de emprego então me desejem sorte ♡ Boa leitura e interajam com o cap ♡

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A mulher sob as mãos de Lena gemia escandalosamente, ela tinha a respiração pesada e os olhos apertados diante tamanho prazer.

— Mais pra baixo, Dra. Por favor.

Lena conseguia sentir a fina camada de suor que tinha se formado em todo o corpo da mulher, ela fez exatamente o que lhe foi pedido e outro gemido alto foi audível.

— Você pode... fazer menos barulho? - Lena perguntou diminuindo a pressão na carne alheia.

— Como posso... fazer menos barulho se você é tão boa no que faz?

Lena deu um sorriso amarelo, a voz de prazer da sua paciente já estava fazendo o rubor subir por seu pescoço e bochechas.

Ela tirou as mãos de cima do nó recém desfomardo e limpou a mão na toalha tirando os resquícios de óleo corporal de sua mão.

— Eu agradeço o elogio, hm... terminamos a sessão.

— Mas já? - a mulher, que Lena sequer lembrava o nome, se sentou fazendo a Luthor se virar de imediato pra desviar o olhar nos seios expostos da mulher.

A cliente se levantou e abraçou Lena por trás fazendo a morena se virar e a afastar gentilmente.

— Eu só estava desfazendo seus nós, sinto muito se está com tesão mas eu não faço isso no meu trabalho. - disse firme apesar do rubor.

A mulher fechou sua expressão no mesmo momento e marchou irritada até o pequeno armário onde ela vestiu suas roupas novamemte e saiu da sala em passos pesados.

Não era a primeira vez que aquilo acontecia, pra felicidade de Lena ela só atendia mulheres então pelo menos a excitação delas não era visível, não tanto.

— Os homens de krypton devem ser um desastre na cama, todas as mulheres parecem insatisfeitas. Céus.

A porta foi aberta bruscamente.

— Eu já disse que nada vai acontecer,  não adianta... insistir.

A última palavra foi mais um sussurro, Lena tinha se virado e a imagem parada na porta não lhe agradou nada.

— Filha, por que não contou ao seu querido pai que estava em Krypton.

A boca de Lena amargou, ela o odiava. Apenas olhar pro seu rosto já era o suficiente pra ela sentir vontade de vomitar.

— Como me achou?

— Não importa, me escute Lena. Serei breve e direto. Seus amigos lá fora estão sendo presos agora mesmo por praticarem atos que só médicos licenciados pelo palácio poderia. Fora o fato deles venderem remédios com o preço superfaturado pra pessoas necessitadas do vilarejo...

— Eu... a gente não faz isso...

— Eu sei mas o rei é um tolo e essa última parte vai agradar bastante ele quando for pensar na punição que eles devem levar, não acha?

Lena apertou os punhos, ver Lionel depois de ter assistido ele matar a melhor amiga de Kara sempre foi um pesadelo.

— Por que me odeia ? - ela perguntou sentindo algumas lágrimas teimarem em cair. Ela não se importava de parecer patética chorando agora.

— Eu não te odeio, você é minha filhinha e eu só quero o melhor pra você. Você sabe que o que está fazendo leva até mesmo a pena de morte, eu vou te ajudar e vou ajudar eles.

O príncipe de porcelanaOnde histórias criam vida. Descubra agora