18.

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Obs: não sou nenhuma especialista em historia, muito menos em medicina (e coisas relacionadas a ela) então qualquer coisa que possa vir a parecer estranho e confuso peço desculpas de antemão. Não só nesse cap mas ao decorrer da fic mesmo.

Esse cap é pequenininho pois ele na verdade era junto do 19 mas iria ficar muita informação junta. Boa leitura e não esqueçam de interagir durante o cap, estou indo responder os comentários do anterior agora ♡ Boa leitura.

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— Meu priminho me salvou. - Kal-el disse  como se estivesse desabafando com um amigo mas ele estava deitado em uma cama espaçosa e confortável na casa das mulheres.

Aquele lugar era uma grande casa onde tinha várias garotas dispostas a prestar serviços relacionados a sexo em troca de dinheiro, uma espécie de harém onde Kal-el e outros homens, casados ou não, costumavam frequentar com frequência.

O rapaz era um completo viciado em sexo e até aquele momento foi incapaz de arranjar uma mulher por motivos óbvios — apesar da aparência de causar inveja — praticamente todas as mulheres que já ouviram falar do seu nome tinha noção de sua personalidade então, mesmo se ele estivesse disposto a ter um relacionamento e ser decente, Kal-el dificilmente conseguiria e isso acabava obrigando ele a ser um cliente fiel da casa; chegando a ser até mesmo um sócio.

— Você o agradeceu? — a mulher perguntou usando a voz mais suave e sensual que podia; ela sabia que Kal-el amava e estava contando com o homem ficando duro outra vez, assim ela ganharia o dobro.

Kal-el sorriu voltando-se a se deitar por cima da mulher, ele já estava pronto pra outra rodada.

— Ainda não, meu amor. O que você sugere como agradecimento? Quero ser bem generoso, apesar de ter quase desconfigurado meu rosto eu ainda continuo lindo e estou pensando em levar em conta apenas a parte boa disso tudo.

Sua voz tinha um tom divertido, era óbvio que na primeira oportunidade ele se vingaria dos murros mas teria que ter calma, atingir o intocável príncipe herdeiro era difícil.

Apesar da reação do príncipe ter deixado claro o que atingia ele. Ou quem.

— Eu posso ser o presente? Você fica tão feliz dentro de mim, ele também pode ficar — ela disse interessada com a ideia de ter o príncipe herdeiro como seu mais novo cliente.

Aquilo foi interessante aos ouvidos de Kal-el mas de uma coisa ele tinha certeza, seu primo nunca iria até ali e nunca admitiria que precisava de uma mulher. Ele sempre o via sozinho mesmo tendo noção que o primo conseguiria a mulher que quisesse.

— Tenho suspeitas de que ele gosta de alguém,  ou talvez ele até mesmo seja gay. — pensou sobre toda aquela proximidade estranha com Barry. — Mas eu tenho um plano pra você conseguir se divertir com o príncipe.

Ele deu um sorrisinho.

— E o que seria ? - a mulher gemeu ao ser penetrada por Kal-el.

— Não se preocupe com essa parte, fará apenas seu trabalho.

Mesmo sendo um rapaz jovem ir até ali todos os dias as vezes fazia Kal-el precisar de uma ajudinha. Ele sabia bem o que usar pra deixar o príncipe desinibido e necessitado da mulher em que ele metia agora.

▪︎

— [...] Sendo assim acho importante começarmos a cobrar impostos em cima dos camponeses e pequenos comerciantes. — Edge, um dos ministros falou e Zor-el o olhou interessado diante da proposta.

— A população talvez se revoltaria, já cobramos imposto pelo nosso exército. - o outro contrapôs.

— Sim cobramos pra poder usá-lo, se a população se resolvar é só usar o exército.

O príncipe de porcelanaOnde histórias criam vida. Descubra agora