Capítulo 32

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Oie! 

Chegando com o capítulo de hoje. Espero qhe gostem!

Bjs
Lu
😘

Pov Grey

Foi por muito pouco que escapei. Desde que pegamos esse caso eu já desconfiava de algo errado, mas achei se tratar de alguma tramoia do pai por dinheiro. Eu só não cogitava se tratar de uma emboscada.

Sim, emboscada! Está mais claro que o dia que tudo isso foi arquitetado para dar fim a minha vida e se não fosse por Elliot eu não estaria mais aqui.

Quando saímos correndo na tentativa de alcançar o carro meu parceiro ficou para trás e por sorte ele notou que havia uma mira de uma arma na minha cabeça. Com o grito de Elliot eu acabei me mexendo e o tiro pegou de raspão no meu braço.

— Humm. — gemo pela cutucada desagradável dos pontos sendo dados.

— Prontinho, senhor. — anuncia o enfermeiro — Agora é só o senhor passar no médico que ele lhe dará sua liberação.

— Obrigado!

Deixo a enfermaria e saio a procura do consultório do médico que me atendeu. Droga, todas as salas me parecem iguais. Acho que me perdi. Melhor perguntar no balcão das enfermeiras que passei.

— Com licença! — digo interrompendo a conversa animada delas — Eu estou procurando a sala do doutor Hugo, mas acho que me perdi.

— O senhor aguarde um pouquinho, por favor. O doutor Hugo teve que atender uma emergência.

Agradeço e me sento em uma das cadeiras de frente pra elas enquanto elas voltam a conversar.

— Vocês ficaram sabendo desse paciente do doutor Hugo? — questiona a moça que me atendeu e suas colegas negam — Parece que encontraram o homem jogado literalmente no esgoto, completamente nu e todo quebrado.

— E já sabem quem é? — pergunta uma delas.

— Não. Nenhum documento foi encontrado com ele ou nos arredores.

— Desculpe, mas eu acabei escutando o que vocês falavam. — disse ao me aproximar outra vez do balcão — Eu sou agente do FBI — mostro minha identificação — Eu posso ajudar a descobrir quem é o homem que foi encontrado.

— Que ótimo! Me acompanhe que vou leva-lo até o doutor.

A enfermeira me acompanha até a emergência. Ela pede que eu aguarde do lado de fora enquanto ela fala com o médico. Alguns minutos depois o médico sai.

— Olá Christian, como está esse braço? — ele pergunta — Vamos até o meu consultório pra eu dar uma olhada.

Depois de o doutor examinar meu braço ele assina invasão liberação e me dá uma receita com as medicações que tenho que tomar.

— Prontinho, tá liberado e nos próximos 15 dias repouso. Certo?

— Obrigado, doutor. — Enquanto eu aguardava o senhor ouvi a enfermeiras comentando sobre o homem encontrado.

— Sim, uma coisa terrível. Uma atrocidade o que fizeram com o pobre homem.  Ele teve os braços e pernas quebrados, costelas fraturados e várias escoriações de todos os tipos.

— O hospital contatou a polícia?

— Na verdade ainda não. Estávamos concentrados em manter o pobre homem vivo primeiro.

— Bom, eu sou do FBI. Posso ajudar na identificação e a encontrar parentes se o senhor quiser.

— Que isso, Christian. Eu te agradeço mas vá cuidar desse braço.

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