Marketing- Malila (G!P) [CONCLUÍDA]

problemática

Boa leitura 💜____________________________________________

MARAISA POV

Marília ainda estava próxima e eu podia
sentir sua respiração pesada. Ela olhava
em volta, parecia querer fazer algo e
estava preocupada se alguém estava
nos olhando. Sua mão ainda estava em
minha coxa. Marília foi subindo devagar
me olhando como se pedisse permissão
para alguma coisa que eu já sabia o que
era. Por algum motivo continuei apenas
a encarando, então Marília entendeu
aquilo como "permissão concedida". Ela
colocou seus dedos no meio das minhas
pernas e pressionou em cima daquele
lugar sensível. Estremeci violentamente
sentindo algo forte no meio das minhas pernas. Algo que eu não estava acostumada a sentir. Voltei a mim por um instante me lembrando de onde eu estava e com quem eu estava, aquilo não podia acontecer.

- Marília, estamos em público - Tirei sua
mão dali e ela sorriu ofegante. Por que ela
estava ofegante?

- Já sentiu alguém excitada antes? - Marília
perguntou e franzi a testa sem entender.

Ela começou a rir da minha cara. Eu sabia
do que ela estava falando, mas as vezes
preferia me fazer de desentendida pra
sair de certas situações.

- Não quero falar disso com você.

- Vou considerar isso como um não. -
Ela segurou minha mão sobre sua perna
e foi subindo devagar e juro por Deus
que meu coração veio parar na minha
boca. - Eu estava falando disso. - Marília
simplesmente colocou minha mão sobre
o volume em sua calça de moletom, me
deixando paralisada. Por algum motivo
eu estava gostando, eu queria sentir
mais. Olhei para o local onde minha mão
estava e a senti formigar. Se Marília queria
entrar na minha mente e me deixar
excitada, estava conseguindo. Sem ao
menos pensar direito apertei de leve o
grande volume ali. Marília deu um forte
suspiro parando sua mão sobre a minha.
Ela parecia surpresa com o meu ato e
nem eu entendia porque estava fazendo
aquilo. Talvez fosse só curiosidade.
Uma curiosidade que estava molhando
bastante o local no meio das minhas
pernas.

- É isso que você quer que eu faça? -
Perguntei apertando novamente.

- É melhor você não fazer isso. - Marília segurou minha mão e a encarei arqueando uma sobrancelha.- Se uma pessoa coloca minha mão no pau dela, obviamente está querendo que eu faça alguma coisa. - Falei séria e ela encarou meus lábios por alguns segundos. Tive a impressão que ela ia me agarrar ali. Ora ora, em menos de 24h juntas e já estávamos assim? Isso seria interessante.

- Por que não vamos pro quarto e você
faz o que quer fazer? - Marília dizia e pude
perceber que a realmente devia estar
subindo pelas paredes.

- Por que eu faria isso com você?

- É só sexo, Maraisa. Vamos lá. — Ela
exclamou um pouco irritada e tive
vontade de rir de seu desespero. Isso
porque ela me odiava. Imagina se me
amasse.

- O que te faz achar que eu perderia
minha virgindade com você? — Perguntei
e ela ficou séria.

-Podemos fazer amor se preferir. — Ela
me lançou um sorrisinho malicioso me
fazendo quase acreditar em suas palavras.

- Eu prefiro sinceramente que você tire
isso de sua mente, viu? Eu realmente
não quero passar meu tempo de contrato
transando com você. Agora vamos
subir. — Me levantei. - Você vem?

- Vou, né? - Ela disse totalmente derrotada
e eu ri. - Acho que estou precisando de
um banho. Preciso dar um jeito nisso —
Marília apontou pro volume na sua calça
e saiu andando na frente puta da vida,
mais uma vez me deixando ali como uma
tapada assustada pela liberdade que ela
estava tendo de me falar aquelas coisas.
Já passavam das 20H da noite e ainda
estávamos trancadas naquele hotel. Eu
estava me sentindo um passarinho na
gaiola. Ana e Henrique disseram que teríamos que esperar até que eles falassem que podíamos sair.