Uma história onde tem mocinha frágil que se torna alguém forte o bastante a ponto de matar para salvar quem ama, um Yakuza, mafioso japonês descobrindo o que é amar, amizades de milhões, e vilões filhos da puta.
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SAM SEU BASTARDO maldito, vamos acertar as contas quando isso tudo acabar.
- Ei Kimura, como está se saindo de babá?
Y'lan me provoca assim que chego na cozinha.
- Baka¹! Não enche.
Meu humor está péssimo, e ter de aguentar comentários idiotas? Sem chance.
- Sem estresse cara, é só uma garota.
- Deve ser por isso, Kimura não leva jeito com mulheres.
Adam disse com meio sorriso no rosto.
- Nem você bro leva jeito com mulheres .
Y'lan o provoca. Adam pisca algumas vezes, e solta uma gargalhada pegando uma maçã no balcão.
- Não fazem meu tipo se é que me entendem, as deixo pra vocês.
E sai em seguida sorrindo. Balanço a cabeça ignorando todo essa bobagem, são dois babacas idiotas e meu ânimo não é dos bons, só preciso encontrar Ume-Oba.
- Procurando alguém?
Y'lan pergunta com uma das sobrancelhas levantadas, mas o ignoro, olho sentido a lavanderia, e depois a sala de estar.
- Ok. Ok. Desculpe se você não tem senso de humor japonês. Fica de boa, Sam sabe o que faz.
Eu me viro para olhá-lo, ele come um sanduíche, pensei em dizer algo, mas seja lá o que fosse, desisti. Não ia gastar energia com isso. Logo em seguida a Ume-Oba surge com algumas sacolas de supermercado.
- Ren-Kun.
Eu a ajudo com as sacolas.
- Oba.
- Precisa de algo Musuko²?
Ela sempre sabe das coisas.
- A garota que trouxeram, precisa comer. Poderia levar alguma coisa pra ela?
- Levarei.
Ela responde com um pequeno sorriso. A Oba-San é uma imigrante japonesa, assim como meus pais. Tenho uma divida com ela, que vai além de outras vidas. Ume-san é minha família, ou o que me restou dela.
- Onde ela está?
Ela pergunta. Coloco as sacolas próximo dos armários, enquanto ela segue pro balcão ao lado.
- No meu quarto, oba-san.
E antes que Y'lan possa abri aquela boca, que me lembra mais como uma caixa de pandora...
- Se abrir a boca pra comentar alguma merda, eu te mato.