ANY GABRIELLY
CONTÉM CENAS HOTS
Quase como um guardião, Josh passou o dia inteiro comigo. Fui para seu apartamento à tarde, na hora do almoço, para comermos, já que Jenny preparara um delicioso risoto de camarão, que era o meu favorito, e para que Josh conseguisse dormir um pouco também, já que passara a noite em claro.
Depois, tirou o resto da semana de folga, para ficar comigo, o que era totalmente desnecessário, mas me agradou. Praticamente nem voltei para o meu apartamento, a não ser para pegar uma coisa ou outra, instalando-me no dele, dormindo em sua cama, embora ele não tivesse sequer tentado me seduzir, o que me deixou um pouco frustrada, mas eu entendia. Era cuidadoso ao extremo.
Mas tudo tinha um limite.
Mais de uma semana depois do acidente, no sábado, ele precisou resolver algumas coisas da empresa, e eu me comprometi a cuidar de Henry. Já passava das oito quando ouvi sons muito masculinos vindos de sua sala de musculação.
Subi as escadas com o bebê adormecido no colo e o deixei em seu bercinho. Passei no quarto de Josh, pegando uma camisinha na gaveta e andando pé ante pé só para me deparar com aquele homem maravilhoso sem camisa, fazendo um exercício de supino para as costas. Todos os músculos indecentes de seus ombros estavam contraídos, trabalhando, e eu queria desesperadamente tocá-lo.
Cheguei por trás, inclinando-me e beijando sua nuca, o que o fez estremecer.
Josh girou no banco rapidamente, agarrando-me e me puxando para que caísse em seu colo. Soltei um gritinho bobo e uma risadinha feliz.
Eu estava feliz. Ele me fazia assim.
— Gosta do que vê? — ele repetiu a pergunta do outro dia, em um tom tão sensual que poderia me fazer ver estrelas por si só.
— Sim, mas não gosto só de olhar.
Os olhos de Josh se tornaram mais pesados, mais sombrios, e sua mão mal pediu passagem, apenas se esgueirou para o meio das minhas pernas, enfiando-se no vão do meu short e me encontrando sem calcinha.
— Você alega inocência, mas é bem maliciosa, não é?
— Tem uma camisinha no meu bolso e... Ah!
Não consegui terminar de lhe responder, porque dois de seus dedos me penetraram, daquele jeito preciso, que encontrava exatamente o ponto que me desmanchava. Eu era nada mais do que uma poça de prazer sobre suas pernas.
Josh continuou me masturbando preguiçosamente, bem devagar, apenas me tentando com aqueles dedos maravilhosos e me ouvindo gemer e choramingar, pedindo mais. Mas ele não estava me dando mais. Parecia contido, como se quisesse me torturar.
Em um rompante, ele se levantou, levando-me junto, e me colocou de pé.
Cheio de selvageria ele arrancou minha roupa – primeiro o short de algodão, depois a blusa, jogando ambas no chão. Então falou em tom de comando:— Ajoelhe-se no banco, de costas para mim.
O banco onde ele estivera sentado era grande, largo, porque ele também usava deitado para fazer outros exercícios, então eu consegui me ajoelhar com folga, mas Josh me fez abrir as pernas. Eu estava completamente nua e me sentia exposta, mas era bem erótico, e eu não fazia ideia do que ele pretendia.
Ele agarrou minhas mãos e as ergueu, fazendo-me fechá-las ao redor da barra de supino, bem esticadas.
— Não solte — sussurrou em meu ouvido, e eu assenti, enquanto engolia em seco, cheia de expectativa.
Colocando-se por trás de mim, ele tomou ambos os meus mamilos nos dedos, girando-os, obrigando-me a soltar mais um gemido e arfar. Ele não me poupou. Tal qual fizera antes, enquanto me masturbava devagar, ele parecia mesmo querer me torturar, mas da melhor forma possível.
VOCÊ ESTÁ LENDO
O Último Desejo ¡! BEAUANY
AcakBEAUANY ¡! Fazia um ano que eu tinha Josh Beauchamp como vizinho, mas não sabia nada sobre ele, apenas que era um homem calado, frio, sisudo e meio rabugento. Mas bonito como o pecado, rico, CEO de uma empresa milionária e pai do bebezinho mais fof...