Capítulo 27

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Olá galerinha, desculpem pela demora para atualizar, to realmente sem tempo pra escrever por conta do trabalho, as vezes até apareço por aqui para ler algumas fics quando estou em horário de almoço, mas escrever requer tempo. Escrevi alguns capítulos e espero que gostem, se puderem comentem e curtam... Obrigada a todos vocês e 30Trishh amo você minha gatinha linda 🖤🌹🍀 acreditam que eu e ela nos conhecemos há 1 ano e 2 meses atrás por conta de um RT da Najwa em um tweet dela? Pois é e agora namoramos já há 1 ano, na verdade moramos juntas. E acreditem, nem pra ela tô tendo tempo. Sabiam que ganhei um RT da Naj falando da série Sagrada Familia? Fiquei feliz kkkkk
Apesar de tudo o que anda acontecendo com a falta de tempo, vim agradecer vocês por gostarem e lerem minhas histórias. Um abraço pra cada um de vocês 😚😚😚😚

O dia tão temido por mim chegou e como prometido Saray e Kabilla haviam participado comigo do processo, agora estávamos em meu carro com Saray dirigindo para minha casa.

_Não precisava, Cigana. Falei me referindo a ela insistir para dirigir.

_A médica disse para você não se esforçar. Ela me repreendeu fazendo com que eu gargalhasse.

_Vou me esforçar muito dirigindo. Ironizei olhando para a paisagem fora da janela.

_Pisando no freio e embreagem! Falou e eu sorri de lado desistindo de dar continuidade.

Kabilla só nos observava, parecia já estar acostumada com a nossa forma de tratar uma a outra.

Fiquei em silêncio olhando para fora do carro apoiada no meu braço encostado na janela até ouvir e ver Cachinhos olhar para trás e me chamar.

_Zulema?  Olhei para ela _Está tudo bem? Me perguntou.

_Sim. Respondi me encostando no banco e sorrindo. _Não se preocupe, só sinto falta dela. Falei entristecida.

_Hey, fica calma. Senti sua mão tocar meu joelho. _Maca é forte, vai sair dessa. Ela sorriu e eu concordei.

Enfim chegamos em casa, Kabilla e Saray dormiriam aqui hoje por insistência delas mesmas até porque o único argumento que me davam era você não pode se esforçar, por fim deixei ambas na sala e subi para meu quarto onde tomei um banho relaxante e fui me deitar em meio ao perfume de minha garota nas roupas de cama.

Olhei para o lado e vi meu maço de cigarros dando bobeira, algo dentro de mim me cutucava para fumar apenas um, mas logo a voz da loira ecoava em minha mente dizendo que eu deveria parar com isso e eu concordei e me conformei até porque se tudo der certo hoje em semanas teriamos uma família.

Era muita coisa para suportar e ser humano algum aguenta, me levantei da cama enraivecida e atirei o maço longe para a varanda, eu sentia vontade de chorar mas diferente de outros dias não conseguia.

Minhas mãos tremiam e minha reação foi  encostar na parede e deixar minhas costas deslizarem contra ela enquanto eu me sentava ao chão, talvez estivesse tendo uma crise de ansiedade ou quem sabe apenas colocando os sentimentos escondidos para fora a contra gosto.

Quando abri os olhos me peguei chorando e duas mãos me sustentando,  levantando-me do chão.

_Hey Zule, Zule. Saray me chamava enquanto me levantava delicadamente.

_Quer ajuda meu amor? Cachinhos falou.

_Prepara algo para comermos, eu lido com ela. Saray respondeu.

_Zule, se acalma. Sua voz soou novamente e um soluço escapou de minha garganta enquanto ela me guiava até minha cama. _Você sabe que pode contar comigo hermana, somos familia porra.

Surrender ZURENA (EM REVISÃO)Onde histórias criam vida. Descubra agora