Voltando para o Japão depois de alguns anos estudando na França, Akashi S/n retorna a morar na casa de seu pai e seu irmão, Akashi Seijūro.
O segredo sobre a menina ser uma das melhores jogadoras de basquete da França pode acabar chegando nos ouvido...
O dia amanheceu chovendo fracamente. O Sol, assim que nasceu, já havia sido coberto pelas nuvens cinzas, mas não estava frio, na verdade, estava calor. Levantei, sem muita pressa, e segui para o banheiro. Fiz minha higiene matinal e, quando me aproximo da cama, meu irmão bate levemente na porta do meu quarto.
Akashi- Maninha? — Me chamou suavemente.
Diminui o espaço entre mim e a porta e a abri, mostrando um largo sorriso para meu irmão.
S/n- Bom dia, maninho! — Digo alegre.
Akashi- Bom dia! Que bom que já acordou. — Retribuiu o sorriso e me deu um rápido abraço.
S/n- O que quer tão cedo? — Pergunto curiosa.
Akashi- Estava pensando em tomar café da manhã fora. O que acha? — Abriu um sorriso de lábios colados.
S/n- Claro! Vamos sim. Vou trocar de roupa e já desço. — Aceito com um sorriso.
Akashi- Certo. — Ele desceu as escadas devagar.
Segui para meu closet e escolhi uma roupa simples.
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( Ou outra. Escolha de vocês. )
Peguei meu celular e desci as escada, indo em direção a sala e logo vi meu irmão sentado em um dos sofás enquanto mexia no seu celular.
S/n- Tô pronta. — Disse a ele.
Akashi- Então vamos. — Sorriu e veio até mim.
Ele colocou seu celular no bolso da calça e saímos de casa.
Caminhamos até a cafeteria que tem ali perto e fizemos nosso pedido. Sem demora, nossos pedidos chegaram e meu irmão iniciou uma conversa.
Akashi- Então, maninha. — Ele começa a falar. — Quem vai ser seu príncipe? - Pegunta.
S/n- Eu... Vou escolher a Shinta-kun. — Dou um leve sorriso.
Akashi- Eu sinto que se o Aomine estivesse aqui, você não escolheria o Midorima, certo? — Ele levou sua xícara de café até seus lábios rosados. Sua pergunta me fez ficar meio aérea.
S/n- Certo. — Confirmo.
Formei em meus lábios um leve biquinho, e mordo meu pão de queijo quentinho.
Akashi- Eu acho que você não fez muito bem o que eu te falei. — Ele riu breve.
Seus olhos profundos foram direcionados lentamente para através do vidro ao lado. Assim que sua frase foi dita, fiquei curiosa sobre o assunto.
S/n- O que eu não fiz? — Olhei para o rosado sem graça.
Um tanto aéreo, e sorrindo bobo, ele me encarou por segundos, bebeu um gole de seu café e continuou a falar.
