S/N and AOMINE DAIKI (CANCELADA)

~Capítulo 58 •°★

° A VALSA °

~POV: S/N~

Com a música quase chegando ao fim, nós nos afastamos e encaramos um ao outro.

Aomine- Que droga. Sua maquiagem tá meio borrada. — Ele diz, sorrindo bobo.

Passando seus dedos delicadamente em minhas bochechas para secar as lágrimas. Sua mão livre é levada até atrás de minha cabeça e seus lábios logo tocam minha testa, demorando um pouco.

Aomine- Você é maravilhosa; perfeita. — Aquelas palavras são ditas apenas para eu ouvir. Sua mão agora é deslizada para meu pescoço e seu dedão acaricia minha bochecha.

Eu apenas consigo sorrir, e encarar seus olhos azuis. As palavras da minha boca somem.

Aomine- Isto aqui é pra você, linda. — Diz, dando em minhas mãos o buquê de rosas vermelhas e brancas.

Eu as encaro, vendo o quão lindas são.

S/n- Obrigada, Daiki. — Digo, abrindo mais meu sorriso, tocando em uma das flores.

Ele traz seu rosto até ao lado do meu, suas mãos até minha cintura, e a puxa levemente até seu corpo, e sussurra em meu ouvido:

Aomine- Eu te amo, S/n. — E assim, deposita um beijo em minha bochecha.

Levo minha mão livre até seu pescoço e retribuo o beijo na bochecha, surpreendendo o mesmo.

A música para de tocar. As luzes, então, se acenderam por inteiras, e ouço os aplausos e gritos novamente.

Eu e o moreno olhamos ao mesmo tempo para todos. A Momoi e a Layla pulam com sorrisos LARGOS em seus rostos. Vejo Shinta-kun com um sorriso de canto. — Tinha que ser o Shinta-kun. Meu irmão sorrindo felizmente, e piscando para nós.

É uma felicidade enorme. Um dos momentos mais felizes da minha vida. E tenho certeza que esses momentos serão sempre com o Daiki ao meu lado.

Aomine- É hora da valsa. — Ele sorri.

S/n- E você sabe dançar? — Pergunto, estreitando meus olhos.

Aomine- Oras, acha que eu viria até aqui no palco, vestindo esse terno para apenas te entregar flores? — Sorri de canto. — O cabeça de alface me ensinou. — Aponta para o Shinta-kun com a cabeça e eu ri.

S/n- Se você tá dizendo. — Sorri, dando de ombros.

Assim que eu ia pedir para que alguém viesse pegar o buquê para que eu possa dançar, vejo Layla quase ao meu lado.

S/n- Obrigada. — Agradeço entregando o buquê para ela, e a mesma sorri.

Levo minha mão esquerda até o ombro direito do moreno, e ele traz sua mão direita até o lado esquerdo de minha cintura. Nossas mãos livres se entrelaçam, e nos encaramos profundamente.

O brilho das luzes se apagam, deixando apenas a do centro, onde eu e Daiki estamos.

A música de valsa começa a tocar, e então, nossos corpos dançam em total sincronia. A luz acompanha nossos passos. Nossos sorrisos se formam ao mesmo tempo.