Capítulo II - Café

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Que merda de despertador, eu hein! Cadê meu hot?
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--Soraya--

Saio às pressas do meu apartamento, voltei trezentas vezes para ter certeza de que não tinha esquecido nada; paro na frente da faculdade e compro dois copos enormes de café.

— Bom dia, Thronicke, que bondade a sua me trazer café —  ela sorri e tira um dos copos da minha mão. Não era para ela, mas achei que um agrado não seria ruim e, acho que dois cafés é uma paulada logo de manhã mesmo.

— Bom dia, professora Tebet. Segunda-feira pede um café, não é mesmo? —  sorrio fraco e me sento na única classe que não estava ocupada, a que ficava bem a frente da dela.

A aula parecia melhor, ela estava descontraída e animada demais para uma segunda-feira de manhã, parecia mais bonita e mais jovem quando sorri, ela nunca sorri. Não consigo parar de pensar no maldito sonho, não aguento, vê-la usando a camiseta que eu sonhei não me ajuda em nada.

— Esse café... uhmmm, Thronicke, vou aumentar a sua nota —  ela sorriu.

Meu Deus escutar esse gemido dela me fez imaginá-la em uma situação que...

— Que bom que gostou, não o trouxe para te comprar, professora.

— Uhmm, cortou o cabelo?

— Cortei, não sei se gostei.

— Ficou ótimo em você.

Meus colegas pareceram perceber nossa interação, ficaram cochichando e se cotovelando. Tebet olhou para eles e voltou para sua mesa.

— Página 301, façam primeiramente uma leitura silenciosa, após isso, conversaremos um pouco sobre o tema que será o próximo de suas redações.

A aula passou incrivelmente rápido agora que Tebet estava de bom humor, estava saindo quando a mesma pediu para conversar comigo.

— Thro... Soraya, gostaria de te agradecer mais uma vez pelo café — ela pousa sua mão em meu braço —, não sei como seria meu dia sem ele.

— Capaz, professora, trarei mais vezes — sorrio para ela.


Foi a primeira vez que ela me tratou pelo primeiro nome.
Ficamos nos olhando em completo silêncio quando eu o quebro:

— Bom, acho melhor eu ir, não quero perder a próxima aula — me aproximo da porta e ela passa mais rápido e a fecha.

— Eu... eu tive um sonho interessante ontem a noite... — ela não termina a frase, quando vejo estou com os lábios colados aos dela, seu perfume tão gostoso e inebriante me deixa tonta. Eu jogo meus cadernos e livros no chão e agarro sua cintura com força, ela me envolve num abraço forte enquanto invade minha boca com a língua. Gemo várias vezes quando ela puxa meu cabelo com força e morde meu lábio inferior, quando o ar se faz necessário ela termina o beijo com dois selinhos em meus lábios e se afasta um pouco.

— Meu Deus! — disse ela mais gemendo do que falando.

— Tebet... professora... — sussurro.

Ela me olha e passa a chave na porta, e eu sei o que vem a seguir.
Nos beijamos de novo, nossas mãos agora são mais atrevidas. A deixo me conduzir pela sala e me colocar em cima de sua mesa, ela abre minhas pernas usando uma das suas e se encaixa ali.


— Preciso que diga que quer... — a beijo. — Diga Soraya!

— Eu quero, Simone. Eu quero você.

Com as duas mãos ela acaricia minhas pernas bem devagar, ela me beija e quando se aproxima da minha saia ela a levanta rapidamente. Ela corta nosso beijo para passar as mãos em ambas as laterais da minha calcinha e puxá-la para fora das minhas pernas.

— Essa agora é minha — ela guarda minha calcinha em seu bolso traseiro da calça.

Ela chupa minha língua, sugando com vontade me fazendo gemer várias vezes. Ela puxa meu cabelo com força me fazendo pender a cabeça para trás expondo meu pescoço, onde ela beija, lambe, me arranha e acho que deixa um chupão. Cada movimento dela é perfeito e me atinge lá embaixo.

Meu Deus! Ela vai me matar!

Simone agora desabotoa bem devagar cada botão da minha camiseta, ela a abre e volta a me beijar, ela passa as mãos pelos meus seios cobertos pelo sutiã.

— Meu Deus, como eu quero te comer! — ela diz puxando as mangas da minha camiseta para baixo me deixando com a saia e sutiã.

— Me come, Simone —  ela sorri com a minha resposta.
Tira meu sutiã e o joga atrás da mesa.

— Simone? Vou ter que te lembrar que sou professora Tebet?

— Simone! É tão gostoso falar seu nome... — ela massageia meus seios.

— Você é linda, Soraya. Poderia te olhar para sempre.

— Só olhar? - provoco.

— Não, só olhar não basta — ela aperta um de meus seios e abocanha o outro.

Jogo a cabeça para trás sentindo o prazer que ela estava me dando.
Tebet morde com cuidado meu mamilo que estava em sua boca e eu gemo alto, ela sorri e o suga. Simone passa a dar mais atenção ao meu outro seio e eu abro mais as pernas para ela, ela se encaixa melhor ali e passa as mãos pelas minhas coxas.

— Sim... Simone! Ah...

— Isso, geme meu nome.

Caralho! Vou gozar antes dela chegar na minha vagina.

Simone abre o zíper da minha saia e a joga longe, agora estou nua e ela me analisa mordendo o lábio inferior.

Ela sorri  se abaixando, molha os lábios sem perder o contato visual comigo e apenas isso me fez gemer.

— Implore.

— O quê?! Simone...

— Simone o quê?

— Por favor, me fode.

E com rapidez ela me abocanha com força me fazendo tremer na mesa e entre seus braços. Sua língua é rápida e objetiva, é tão gostoso, é tão perfeito!
Jogo a cabeça para trás me rendendo a ela.

— Tão sensível e tão molhada.

— Ah! Tebet...

Ela sorri e massageia minha buceta com os dedos e me penetra com dois, após isso ela volta a me chupar, agarro seu cabelo com uma das minhas mãos e a outra aperto seu braço com força.
Minhas pernas estão tremendo e ela para de me chupar para me observar, minha visão fica meio embaçada e eu sei que não vou aguentar muito tempo.

— Goza para mim, vai! — ela volta a me chupar e acelera a penetração.

Grito quando gozo e ela sorri satisfeita, ela levanta, me beija e quando se separa de mim põe seus dedos na boca e os chupa sem parar de me olhar nos olhos.

— Você é muito gostosa.

— Pode vir à minha casa hoje? Gostaria de retribuir isso aqui.

— Eu adoraria.

— Vou fazer o jantar para você. Não sei se consigo andar.

Ela ri começando a juntar minhas roupas no chão.

— Perdeu sua aula.

— Eu prefiro essa aqui que você deu.

Ela me entrega tudo, menos minha calcinha.

— Simone... minha calcinha?

— Agora é minha!  ela pega a calcinha e a cheira me olhando.

— Puta que pariu.

Tebet é um incrível remédio para ressaca.

(( Sem revisão, estou com saudades de postar, então vai! ))

ELAOnde histórias criam vida. Descubra agora