•JAY•

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"Seu irmão vai me matar

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"Seu irmão vai me matar...🥀"

    Vendo toda aquela gente, eu só pensava em uma coisa: por que aceitei essa festa?

    Para amenizar o clima na hora do almoço, eu sei, mas... Minha cabeça ainda está latejando.

    Vi Hayun se aproximar, se sentando ao meu lado.

    — O que houve? — perguntou, tocando meu ombro.

    — Minha cabeça ainda dói. — continuei com a cabeça encostada na parede, sentindo as costas da mão da mais velha no meu pescoço.

    — Droga... Está quente... Vá para seu quarto. Vou pegar um remédio.

    Assenti, me levantando, começando à subir as escadas.

    Chegando em meu quarto, sentei na cama, não demorando muito para que deitasse meu corpo sobre a mesma.

    Fechei os olhos, logo escutando a porta ser aberta.

    — Pensei que tinha passado. — dei um pulo ao escutar a voz de Jay. — Calma... Mais convidados chegaram e Hayun foi recebê-los. Ela me pediu para te trazer um remédio.

    O Park mostrou uma colher e um vidro... Ah, não! Não, não, não, não, não... Aquele remédio é horrível!

    — Não mesmo! E o comprimido que me deu mais cedo!?

    — Ele não fez efeito algum, fez? — neguei, o vendo se aproximar mais de mim. Ele me entregou um termômetro. — Então... Precisa de algo mais forte. Hayun também me disse que está quente... Aquele comprimido não vai resolver isto... — escutei o termômetro apitar e logo o entreguei para Jay. — Quarenta e dois ponto sete... — o vi derramar um pouco do conteúdo meio consistente na colher, me olhando em seguida. Ele me deu o objeto, mas logo o pegou de volta vendo que não conseguiria levá-lo até a boca. Jay aproximou aquilo de mim, que inclinei minha cabeça para trás. — S/A... — engoli em seco quando o vi me olhar de um jeito... Estranho...

    Não sei de onde veio aquela coragem... Mas peguei a colher e engoli o remédio de uma vez, tentando não manter contato com ele.

    — Aargh... — franzi o nariz. É pior do que eu lembrava. Senti ânsia de vômito quando aquilo desceu pela minha garganta.

    Coloquei a mão na boca, olhando para o chão, esperando aquela sensação e aquelo gosto passarem.

    Senti Jay tocar minhas costas, sorrindo para mim.

    — Não volte para a fes--

    — Ah, mas eu vou! — me levantei.

    Já estava de frente para a porta quanto meu braço foi puxado, fazendo-me virar para o outro lado bruscamente.

ENHYPEN IMAGINES (엔하이픈)Onde histórias criam vida. Descubra agora