Cap 03

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                                         Ret🌪️

Quando ela veio em direção a mesa, puta que pariu, parecia que ela estava vindo em câmera lenta.

Não consigo entender como uma gata daquela é irmã daquele estrupício.

Ela tava toda princesinha, em um conjunto branco, fiquei duro só de ver.

Ret: Então essa é a famosa Manu. Falaram que tu era gatinha, mas superou minhas expectativas. - ela me olhou tímida. - Eu sou o Ret, ja devem ter falando sobre mim, sou o dono desse morro. Seja bem vida.

Manu: Obrigada! É um prazer te conhecer.

Vitória: O prazer tu vai conhecer depois amiga.

Todos riram, menos eu, que fiquei devorando ela com os olhos. Já imagino as coisa que vou fazer com ela.

Ja era meia-noite, ela se levantou avisando que ja tava indo pra casa, e o Fael disse que ia levar ela.

Ret: Fica de boa, eu levo ela, quero trocar uma ideia com ela tlgd. - falei jogando a ponta do meu baseado fora.

Fomos em direção ao meu carro, abri a porta pra ela e logo em seguida entrei, liguei o carro e saímos.

Por respeito ao meu mano Victor, não vou comer a irmãzinha dele nesses becos, vou ser decente e levar ela pra minha casa.

Quando ela percebeu que não tava lavando ela pra casa dela ela me olha um pouco assustada.

                 
Manu🧸

Já era 00:37 hr e o barzinho já tava quase fechando, tínhamos bebido muito. Já tava tarde então decidir voltar pra casa, meu irmão ia dormir na casa da Vanessa, parece que os dois tão tendo um lance.

Manu: Já tá tarde, vou indo pessoal. - levantei.

Fael: Tá maluca? Ta pensando que aqui é assim? - olhei confusa. - se tu sair sozinha andando por esses becos, tu vira comida fácil. - ele levantou. - Vamo, vou te levar pra casa.

Ret: Fica de boa, eu levo ela, quero trocar uma ideia com ela tlgd. - ele se levantou, jogando a ponta do seu baseado fora.

Fael é o braço direito do Ret e o Cabelinho é o esquerdo e meu irmão, bom, é os dois braços. Eles são amigos desde o tempo que os quatro eram vapor, parece que quando o Ret virou o dono, subiu o cargo dos três. Leal aos dele.

Fomos em direção ao carro dele, ele abriu a porta pra mim e eu entrei, logo em seguida ele entrou também e saímos dali, percebi que ele tava indo para outro lugar.

Manu: Ret... - olhei para ele um pouco assustada. - acho que você errou o caminho para minha casa.

Ret: E quem disse que tou te levando pra lá? - ele me olhou com uma cara bem séria. - Tô te levando pra minha.

Manu: Ta maluco? Me leva pra casa agora!

Quando terminei de falar, ele parou o carro em um beco escuro, não tava mais sentido minhas pernas.

Ret: Que foi? Vai dizer que não ta doida pra me dar? Não se faz de cu doce.

Manu: Em que momento eu dei a entender que queria isso? Você é louco em pensar que eu sou igual as putas que tu pega. - ele me olhou com deboche.

Ret: Jaé princesinha, mas quando quiser me dar, vou te comer igual uma puta.

Ele ligou o carro e fomos em alta velocidade, rapidamente chegamos a minha casa, ele abriu a porta do carro pra mim e me pressionou contra o carro.

Ret: Vamo ver até quando você vai se fazer de difícil. - Afastou meu cabelo e depositou um beijo em meu pescoço. - Eu não tenho pressa princesa.

Eu me arrepiei toda quando ele depositou um beijo em meu pescoço, mas quem ele acha que é? Acha que vou ser igual as putas dele? Não sou mesmo.

O recomeço.  -Filipe RetOnde histórias criam vida. Descubra agora